Jan 06 2007
SOBRE O REFERENDO
Com a devida vénia, roubo o argumento ao Tomás Vasques e faço minhas as suas palavras:
” (…) voto SIM no próximo referendo (…), apesar de considerar que:
a) se pode vir a aprovar uma lei que tenha a mesma ineficácia que a actual;
b) esta questão não é uma “batalha política”, muito menos de esquerda/direita;
c) face à informação e aos meios disponíveis (contraceptivos e outros) a questão do aborto é hoje socialmente menos relevante que há 10, 15 ou 20 anos;
d) respeito as convicções (éticas, morais, religiosas) de uma parte dos partidários do Não;
e) abomino todos o que fazem desta questão uma “batalha política”, quer dos partidários do SIM, quer do Não.”
Já assinei pelo SIM e não, não vou fazer campanha.
6 de Janeiro de 2007 às 21:53
Estou de regresso a estas lides.
Para ti o meu @bração de sempre
O Mirmidão
6 de Janeiro de 2007 às 23:38
Também acho que esta questão não é um assunto político, só que, infelizmente, está a dividir os portugueses.
Agora, não sei se devo pedir desculpas, mas faço campanha, sim, e pelo não….
7 de Janeiro de 2007 às 15:17
@Nikonman,
Embora corra o risco de mais uma vez ser acusado de não ter ideias próprias e só o tentar contrariar, tomo a liberdade de referir que dizer que a questão do aborto é hoje socialmente menos relevante do que há 10, 15 anos é ter um lapso de memória relativamente à humilhação pública a que algumas mulheres têm sido recentemente expostas nos tribunais portugueses!
7 de Janeiro de 2007 às 18:20
Mais um negocio para asclinicas que vao vender o liquido amniotico dos embriões em crescimento, mas como a vida humana já não tem qq valor,é sempre para a frente… enfim
Eu voto NÂO
20 de Janeiro de 2007 às 16:11
BEM,AQUI NO BRASIL, O ABORTO É CRIME HEDIONDO,E UMA MULHER MORRE A CADA 15 MINUTOS,NA PRÁTICA DO ABORTO,GERALMENTE DE FORMA CLADESTINA.SENDO A MAIOR CAUSA DE MORTE ENTRE AS MULHERES JOVENS.ACREDITO QUE NÃO SEJA UM CASO ISOLADO.