Jan 12 2007
MONUMENTO À MULHER ALENTEJANA
iniciativa Alentejo Popular
O jornal Alentejo Popular publica na sua última edição, em 1ª página, o nome de alguns dos beneméritos comparticipantes na erecção de um monumento à mulher alentejana*. Não tenho acompanhado esta iniciativa, pelo que não sei se os donativos estão a fluir a bom ritmo.
Mas quero deixar aqui algumas sugestões/alertas:
1 – Cuidado com o tipo de mulher que vão escolher para monumento;
2 – Atenção ao local onde o mesmo monumento será colocado. Sugere-se que seja num local sem tráfego rodoviário (para evitar os acidentes de automobilistas “babosos”);
3 – Sugiro também que a peça escultórica/monumento fique afastada do tão falado monumento ao bombeiro, para o qual também muitos bejenses, e não só, comparticiparam;
4 – Por último: não fazem um concurso de ideias para o referido monumento?
A cidade de Beja agradece mais esta iniciativa popular!
* há quem considere esta expressão um pleonasmo. Porque será?
12 de Janeiro de 2007 às 18:50
SALOIADA! PAROLADA!
Com “iniciativas” destas ainda há quem se admire de os alentejanos serem a chacota do resto do País!
E as mulheres alentejanas calam-se? Não se opoem a esta HUMILHAçÃO? Por um lado reividica-se (e bem!) igualdade de direitos e oportunidades e depois … enfim, mais um retrocesso civilizacional deste pobre Alentejo!
12 de Janeiro de 2007 às 19:05
talvez a senhora agradeça que a coloquem a sombra dos sobreiros do largo de s.joão. que bela foto de uma trabalhadora a descansar( a sombra).
12 de Janeiro de 2007 às 19:12
e eu que ando no campo, nunca vi nenhuns daquela cor, curioso, será coinsidencia ou convenienvia?
12 de Janeiro de 2007 às 19:37
Pois eu asho, sinhor trabalhador rural e outros leitores, que hadém ter alguma convenienvia em que o mununento levantado à Alentejana, que çó pode ser mulher (ai as bishas), nao seija uma coinsidencia dadu o mumento que se vive de plena precampanha sobre o IVG.
12 de Janeiro de 2007 às 20:17
EU NÃO QUERO PARTICIPAR NESSA “ERECçÃO”!
12 de Janeiro de 2007 às 22:55
de campanhas do IVG, nada tenho a ver, ate porque não sou mulher e elas é que sofrem com a situação, portanto elas é que tem que votar.sobre os monumentos e o polis, foi uma aberração que todos os habitantes da cidade sofrem, começando e acabando na rua ant. sardinha onde se gastou o dinheiro e agora se vai gastar mais, porque tem que se destruir o que os inteligentes progetaram.so é pena que um dia não venha numa ambulancia um filho ou neto de quem progetou aquilo, iria chegar à conclusão que foi uma aberração.
13 de Janeiro de 2007 às 0:40
Não vejo lá o teu nome … sovina. 😉
13 de Janeiro de 2007 às 1:24
karla essa é comigo?
13 de Janeiro de 2007 às 10:52
A mulher alentejana já é um monumento, porra!
(digo eu porque tenho uma dessas em casa)
13 de Janeiro de 2007 às 11:55
@alves fernandes – daí o pleonasmo.
13 de Janeiro de 2007 às 18:49
A Rádio Pax o ano passado não tinha feito o mesmo?
13 de Janeiro de 2007 às 19:07
trabalhador rural,
não. era uma brincadeira com o autor do post.
24 de Abril de 2007 às 23:00
A MULHER ALENTEJANA E UMA VERDADEIRA MULHER QUE SOFRE QUANDO TRABALHA AO CAMPO SOFRE NA PELE O CALOR O FRIO PARA OS FILHOS SUSTENTAR EQUANDO CHEGA A CASA AINDA TEM O TRABALHO DOMESTICO PARA FAZER REALMENTE NAO A CONDICOES
24 de Abril de 2007 às 23:09
e é preciso gritar?