Jan 05 2007
A ALMA DO NEGÓCIO
Perante a ausência de notícias a relatar o que se passou no encontro que Y Ping Chow teve com o Presidente da autarquia bejense, calcula-se que a coisa esteja bem encaminhada.
A propósito, já alguém* da região de Beja tirou bilhete para esta viagem?
*deputados, empresários, autarcas, etc…
5 de Janeiro de 2007 às 17:43
E depois enchem a boca com “retrocessos civilizacionais
5 de Janeiro de 2007 às 17:57
A propósito de China, estou a ler o livro
5 de Janeiro de 2007 às 18:03
bem, se vamos por ai ta o caldo entornado
pois mao-de-obra escrava ha ai aos pontapes, e nao ha casa portuguesa sem uma coisa made in USA, ou os americas sao melhores?
e a Galp, onde pomos gasolina, nao tem acordos com a Sonangol do nosso eduardo dos santos
ui ui isso era uma conversa interminavel
deixem as grandes superficies e comprem nos mercados locais,
comprem alimentos biologicos, e de comercio justo, tentem sempre saber a origem de tudo o que compram isso sim e relevante!!
os chineses vieram para ficar quer queiramos quer nao ja todos la gastamos uns euros, so depende de nos
eu ja enjoei o chop-sue e voltei as sopas, e ferramnetas dos 300, sao como as fraldas
viva a diversidade!!!
5 de Janeiro de 2007 às 22:35
Quer queiramos ou não, a China é a terceiro maior potência comercial. E se os forçámos a entrar na Organização Mundial de Comércio então agora não vamos esperar que eles só importem. Temos de aguentar as consequências.
Já agora, porque será que a presença das delegações do PC Chinês nos congressos do PS e do PSE não mereceu o mínimo reparo dos puritanos da democracia? Afinal parece que o PCP não tem o exclusivo da amizade com os regimes totalitários! Apenas a presença de membros do PC da Colômbia na Festa do Avante é passível de críticas! São dois pesos e duas medidas.
5 de Janeiro de 2007 às 23:09
@aldeão – o PCP carrega um peso enorme pelas medidas que toma dentro dentro das suas estruturas. O que faz parecer um Partido pouco dado a democracias. É esse peso e essa medida que estarão sempre na avaliação do comportamento dos dirigentes comunistas. Para bem da Humanidade.
6 de Janeiro de 2007 às 2:30
@Nikoman
Não sou do PCP mas não deixo de notar uma tendência que certas pessoas teem em olhar o PCP já com ideias pré concebidas. Ideias de falta de democracia, de perseguição politica…etc…
Eles não são nenhuns santos, mas nestas coisas, todos teem muito de que se envergonhar. Basta ver os meninos de bem do PP, a meteórica ascensão do Paulinho das feiras e posterior purificação do partido.
Ou contar as facas espetadas nas costas de Santana Lopes (de quem não sou grande apreciador)
Ou mesmo da forma entusiasta como todo o PS apoiou Manuel Alegre depois do incitar a candidatar-se.
A começar por Mario Soares (esse collosso da democracia). Ou o silencio de Sampaio (faltou-lhe a coragem que nunca teve).
Termino com o BE. O partido sem lideres, mas que são sempre os mesmos a aparecer, ou seja o clube privado de pseudo intelectuais de esquerda e admiradores.
No fim digo. são todos iguais. Concordando ou não com eles pelo menos os comunistas não escondem o que querem. E lavam a roupa suja em casa o mais discretamente possível.
6 de Janeiro de 2007 às 3:33
Passei para ver como ia o Ano Novo, e com agrado constato que a qualidade é a de sempre, igual ao ano anterior, sendo imprescindível vir aqui. Resta desejar Bom Ano e óptima semana, e já agora, faça o favor de ser feliz.
6 de Janeiro de 2007 às 15:21
@Nicoman – o ultimo post anonimo é meu, não reparei que não tinha lá colocado o meu nick.
6 de Janeiro de 2007 às 15:21
@Nicoman – o ultimo post anonimo é meu, não reparei que não tinha lá colocado o meu nick.
7 de Janeiro de 2007 às 15:30
A questão é que o PCP nunca escondeu as suas relações de amizade com partidos congéneres. Sempre o fez de forma transparente. É uma questão que respeita ao partido e aos seus militantes e quem não gosta só tem que tratar do assunto internamente e se não concordar com as decisões pode sair.
Outra coisa são determinados partidos que sempre criticaram essas relações de amizade e agora, por questões de interesse próprio, fazem exactamente aquilo que antes criticavam. O problema é que este tipo de comportamentos depois aplica-se a outros domínios (propõem baixar os impostos na campanha eleitoral e depois quando são governo fazem exactamente o contrário) e isto é que descredibiliza a classe política.
19 de Janeiro de 2007 às 16:53
SEM COMENTÁROS!!!