Dez 03 2006
DA MEMÓRIA
Beja – Praça da República – foto: Eduardo Ferraz
Beja – Portas de Mértola – foto: Eduardo Ferraz
Beja – Jardim do Bacalhau – foto: Eduardo Ferraz
Dez 03 2006
Beja – Praça da República – foto: Eduardo Ferraz
Beja – Portas de Mértola – foto: Eduardo Ferraz
Beja – Jardim do Bacalhau – foto: Eduardo Ferraz
3 de Dezembro de 2006 às 17:40
Obrigado Nikonman, por provar como estragaram a cidade!
3 de Dezembro de 2006 às 20:34
H
Deves ser daqueles ou daquelas que não evoluiram,não te estou a ver quereres viver aquela época,ou preferes um burro no lugar de um bom pópó ?
Ou queres ambas as coisas ?
– canta a canção do tempo volta pra tráz e alevias as saudades.
–
3 de Dezembro de 2006 às 20:40
não resisto. o comentário do ventura é assim na esteira do coleccionador de cromos. à espera que saia!
3 de Dezembro de 2006 às 22:11
Sim, de facto estragaram a cidade.
3 de Dezembro de 2006 às 22:15
E que saudades daquela Praça da República, meu Deus.
4 de Dezembro de 2006 às 0:47
Ventura; Eu cá também asho que divias ir pra tráz a ver çe aleviavas as çódades…. 😉
4 de Dezembro de 2006 às 9:41
não é possivel adicionar o ano das fotos?
4 de Dezembro de 2006 às 9:56
ora, se o luis da rocha tem mais de 100 anos e ali na foto nao parece existir, sera que a foto e anterior a essa data(pela foto parece o que e agora a Fernandes, nao?
4 de Dezembro de 2006 às 11:15
Meu Caro Ventura,
sobre burros no centro da cidade, alguns mesmo mesmo no centro, opto por não me pronunciar!
Reitero o que disse; nas últimas décadas estragaram a cidade, descaracterizaram-na, roubaram a autenticidade. Acredito na modernidade, (até por imperativos de idade), apenas combato a visão de que modernidade consiste em delapidar tudo o que é ancestral.
E mais não me apetece dizer: infelizmente vivemos momentos em que a menor observação sobre a cidade, por mais despretensiosa e apolítica que seja, gera respostas amargas e indelicadas! Mas, e mesmo assinando com pseudónimo, há lamas para onde não me arrastam.
Dixit
4 de Dezembro de 2006 às 12:04
Por acaso, foi devido ao ter havido cabeças pensantes, iguais à do ventura, que Beja ficou inevitavelmente privada da maioria do seu património arquitectónico e nos coloca numa verdadeira situação de inferioridade face, por exemplo, a Évora.
Depois veio o tal polis que ia acabando com o resto. Não sendo saudosista, quando olho para a nouveau praça da republica, só me apetece é mudar de cidade!
4 de Dezembro de 2006 às 13:59
e a porra da rampa de lancamento de misseis do bacalhau, tb n gosto do polis
4 de Dezembro de 2006 às 17:43
Gosto do ar arejado e limpinho da foto do Jardim Bacalhau
4 de Dezembro de 2006 às 17:46
Gosto do ar arejado e limpinho da foto do Jardim Bacalhau
4 de Dezembro de 2006 às 18:03
A propósito de memórias, aquele belíssimo painel de azulejos que se encontra junto à entrada das piscinas municipais já esteve mais lonje de fazer parte das memórias de Beja … Presumo que durante o passado fim de semana começou a ser vandalizado (os cacos encontram-se no passeio junto ao mesmo). Tá-se bem …
4 de Dezembro de 2006 às 21:00
É sempre um regalo ver Beja por uma objectiva com décadas.
Já o mesmo não se poderá dizer dos seguidores do visconde de Ribeira Brava, que associam “evolução” a destruição. Esses mesmos burros não desapareceram, andam apenas disfarçados, e de tão burros que são esqueceram-se, pelo dito atrás, de tirar as palas dos olhos.
Um abraço e vê lá se não tardas muito a publicar o resto da colecção.
4 de Dezembro de 2006 às 22:04
Nikonman
Dizes que eu estou á espera que saia…é verdade amigo a porra do euromilhões não quer nada comigo.
Percebi-te bem, mas não estás correctamente certo.
Já coleccionei cromos isso é verdade e talvez tenha trocado alguns contigo no tempo da escola primária,
mas esses cromos eram inofensivos não são como muitos que por aí há agora.
Gostei das fotos que aí colocás-te é bom rever um pouco do que era a cidade embora essas fotos se refiram a tempos anteriores aos nossos,mas vimos imagens quase iguais a essas fotos, diferentes do que existe agora que nada tem de parecido.
Abusaram é verdade e nunca disse aqui que concordo com tudo o que foi feito ultimamente,muito pelo contrário.
4 de Dezembro de 2006 às 22:18
@ventura – à espera que saia um comentário (ou 2 ou 3) de resposta. Há pessoas que gostam de coleccionar comentários-resposta.
E estamos de acordo com os “abusos” que a cidade sofreu. Mas não estamos de acordo com a canção do “tempo volta para trás”. Estar contra o que se fez à cidade não é sinónimo de saudosismo nem tão pouco um sinal de conservadorismo. Antes pelo contrário: significa que não nos resignamos. E que estamos indignados. Só!