Out 30 2006
NA TV
Ontem dividi-me entre 2 programas de humor: o Gato Fedorento (mais por causa da Floriseca do que propriamente pelos Fedorentos, que não me conseguem fazer mais do que esboçar um sorriso) e a entrevista de Maria João Avilez ao secretário-geral do PCP. Ponto alto da entrevista: quando Jerónimo de Sousa se referiu a Álvaro Cunhal e à habilidade deste em cozinhar “escargot, com presunto e queijo e vai ao forno, uma delícia”. Sinceramente, acho que havia outras formas para nos dizer que, afinal, Álvaro Cunhal era um ser como os outros humanos (mesmo como aqueles que nunca ouviram falar de escargots).
Momento imperdível foi na quinta-feira, o programa “Grande Entrevista”: uma conversa com António Lobo Antunes que pode ser vista através do blogue de José Alexandre Ramos (link). Vale a pena ver e rever.
31 de Outubro de 2006 às 9:22
só vi parte da entrevista com o A. Lobo Antunes, com grande pena minha.
é sem dúvida uma personagem especial, um bocado (grande) avariado, mas especial.
dos GF/SCats, a Floriseca do RAP está um must, mas acho o Paulo Bento verdadeiramente imbatível…!!!
apanhou-lhe a linguagem e os tiques vebais, o “tranquilamente” 900 vezes repetido, valeu a pena, nem que fosse só por isso (já para não falar no cortezinho de cabelo, à
2 de Novembro de 2006 às 16:19
Nem sei que adjectivo o pode qualificar pelo comentário “acho que havia outras formas para nos dizer que, afinal, Álvaro Cunhal era um ser como os outros humanos “.
Será vc humano?
2 de Novembro de 2006 às 20:05
@zequinha – humano, eu? o que é que vc acha?
5 de Novembro de 2006 às 13:41
humano e pouco mais
5 de Novembro de 2006 às 14:03
@zeca – o que já não será pouco, certo?