Out 27 2006
INCLUSÃO SOCIAL?
foto: zé espanhol
Não vai ser notícia nas rádios nem nos jornais. O tema é muito sensível e a hipocrisia abunda por aí.
O facto: os festejos de um casamento cigano ocupam todo o terreno do parque de estacionamento em frente à piscina coberta. Nenhum mal viria ao mundo se não estivéssemos na presença de mais uma atitude que deixa os bejenses perplexos. Porque razão se autorizou a utilização daquele espaço, ao lado da mais nova unidade hoteleira da cidade e num local onde pais vão deixar os filhos para aulas de natação?
Escreve-me um leitor da Praça: “Ora, para além do amontoado de gente que lá está e que tem provocado dificuldades de circulação na zona com as pessoas que passam na estrada a terem de o fazer de forma lenta, outra situação ainda mais grave foi a dos establecimentos comerciais, como a sede do Despertar, que se viu obrigada a encerrar devido à balburdia que lá se formou com os ciganos a entrarem, consumirem, sujarem e não pagarem. Fechado o Despertar vieram os ciganos para a zona universitária, para as casas de restauração da zona, importunando os frequentadores, maioritariamente universitários, que logo desertaram.”
Desrespeitadora das regras mínimas de civismo, agravado agora com o excessivo consumo de álcool, a comunidade cigana tem em Beja uma permissividade que não se alarga quer ao cidadão comum quer a outras comunidades.
Quem autorizou aquilo deve pensar que é assim que se faz a inclusão social dos ciganos, não percebendo que esta é mais uma forma de potenciar a rejeição social por parte dos bejenses. Os inteligentes técnicos de gestão social não percebem isto?
foto: zé espanhol
27 de Outubro de 2006 às 9:58
É um bom local para o comité de comunas locais de Beja, convidar a congénere democratíssima Coreia do Norte para a realização dos testes nucleares, ou então tinham prolongado a estadia na festa do avante até hoje dos terroristas colombianos, para poderem realizar uma acção de propaganda e treino real.
27 de Outubro de 2006 às 10:14
Embora concorde com o que diz, deixe-me contrapôr, dizendo que não são apenas os ciganos que impunemente prejudicam o cidadão comum em Beja. Os bares e esplanadas que funcionam anárquicamente e com a conivência da policia, importunando tudo e todos menos os que se alcoolizam (e assim contribuem para o bem-estar económico de alguns espertos), também são um exemplo e imagem de marca desta cidade.
27 de Outubro de 2006 às 10:22
@manuel da costa – concordo em parte. Alguns dos bares a que se refere até que são autuados, mas depois a Câmara não dá andamento aos processos, o que torna tudo mais complicado. Se quiser dou-lhe exemplos.
27 de Outubro de 2006 às 12:20
Ora, finalmente um bom alvo para os treinos de tiro da esq.301 da BA11.
Não há tempo a perder, começar já antes ke akilo acabe.
Kuando fizer anos vou pedir à Câmara que me ceda aquele espaço para a festa. Será que autorizam????
27 de Outubro de 2006 às 12:28
Quem autorizou? Os que se dizem defensores da democracia, aqueles que se recusam a estar presentes quando o Presidente do País se desloca à nossa cidade, os que empurram para as autoridades policiais tudo o que possa advir de tal autorização… Sinceramente. Mal de nós.
27 de Outubro de 2006 às 12:48
O que me deixa mais perplexo é os ciganos estarem lá com autorização! Mandassem-nos pa outro sítio, mas fora da cidade. Ainda gostava de saber como é que se arranjou esta autorização.
Os ciganos em Beja querem, podem e mandam. E ninguém lhes diz nada. Não chega já?
27 de Outubro de 2006 às 14:16
Proponho que se faça um teste…
Ligar para a policia ou para o 112 a comunicar qualquer desacato feito por estes bichos, e esperar para ver o tempo e a forma de lidar com o problema. Será que aparecem???
27 de Outubro de 2006 às 14:20
Proponho que se faça um teste…
Ligar para a policia ou para o 112 a comunicar qualquer desacato feito por estes bichos, não deve ser dificil arranjar motivo, e esperar para ver o tempo e a forma de lidar com o problema. Será que aparecem???
27 de Outubro de 2006 às 15:14
E ainda dizem que Beja é uma cidade morta e sem vida! Sigam-lhes o exemplo!
27 de Outubro de 2006 às 15:31
Como foi autorizada esta festa? Por quem? Porquê? Neste espaço?
Gostaria que os funcionários da Câmara responsáveis, que estão sempre tão atentos a esta Praça, possam responder a estas perguntas.
Tal como tenho aqui escrito, o problema da dificil relação entre a comunidade cigana e os não ciganos é sobretudo um problema de (falta) justiça.
Bom fim de semana a todos!
27 de Outubro de 2006 às 16:22
in http://ireflexoes.blogspot.com/
Quando o João tem razão, tem razão…
Sobre a problemática da comunidade cigana em Beja, foi tudo dito no Praça da República.
Não se confunda o que fica escrito com qualquer tipo de discriminação: apenas se exige que a comunidade cigana cumpra as mesmas regras que qualquer cidadão comum.
Nem mais, nem menos!
(PS – será necessária a intolerência de alguns comentários?)
27 de Outubro de 2006 às 16:22
inteligentes da inclusão social??????
Mas…esses não lhes tinham arranjado o condomínio fechado????
Então aos ciganos do condominio nao lhes chega o Bairro que lhes foi dado? Ou será que esta festa é duma familia cigana desavinda com os atrás citados. Assim sendo como os do condominio não querem a inclusão dos elementos de outras familias mas de sua etnia, la teremos de abrir mais um espaço para os incluir. Deixo só uma sugestao: Que os senhores inteligentes para a proxima vez lhes facultem os jardins e quintais das suas vivendas em vez dos “incluir” a porta dos outros.
27 de Outubro de 2006 às 16:54
João tens toda a razão.
Esta inclusão social que Cavaco anda a fazer pelas mulherezinhas tadinhas, que largam os maridos para se safarem ainda agravará situações como esta.
Embora seja escusado certas partes de comentários
27 de Outubro de 2006 às 16:56
Acho o parque de estacionamento da piscina coberta uma má opção, pois é utilizado por muita gente. A escolha acertada teria sido, sem dúvida, a PRAçA DA REPÚBLICA de Beja, pois é uma zona que necessita urgentemente de ser revitalizada. Que melhor actividade para tal senão um casamento gitano às portas da Câmara isso é que era uma grande demonstração de tolerância étnica por esses senhores de tez escurecida, cheiro fumado e modos exóticos.
27 de Outubro de 2006 às 17:07
@marta p – acho que o Cavaco iria adorar esta política de inclusão social levada a cabo pela Câmara de Beja e considerá-la como exemplar. Mas como o Presidente da nossa cidade não deu cavaco ao Cavaco, ele nunca vai saber que Beja é pioneira em integrar ciganos na sua sociedade.
Quanto aos comentários, cada um sabe de si (os comentaristas que discordam dos meus posts costumam usar as caixas de comentários de outros blogues para bolsarem as suas diarreias mentais).
Bom fim de semana (com ou sem inclusão social).
27 de Outubro de 2006 às 17:10
@anónimo das 4:56 – comentário de luxo!
27 de Outubro de 2006 às 17:20
Uma pergunta, faz favor… Será que se consegue ir levar os miúdos à piscina?
27 de Outubro de 2006 às 17:25
@anónimo das 5:20 – de carro, não!
27 de Outubro de 2006 às 19:03
Vocês têm é dor de cotovelo por não terem sido convidados para a boda!
27 de Outubro de 2006 às 19:27
Este e só mais um exemplo de que a camara da nossa cidade está a conseguir essa inclusão Social para os ciganos, só que esquecem-se que quem sai prejudicado são os restantes cidadãos Bejenses.Como é que se pode intergar alguem na nossa sociedade quando esse alguem não quer seguir e cumprir as regras dessa mesma sociedade, sempre com prejuizo para os demais individuos(nós), por isso não me venham cá com essa da “inclusão social”.Tou para ver se fosse qualquer um de nós a ir pedir autorização á camara para fazer naquele local uma festa de casamento ou um batizado.Sempre sabia mais barato que como tradicionalmente se faz cá por estas bandas ir para a quinta dos Estudios ou para o monte da Diabroria.
27 de Outubro de 2006 às 22:51
Por acaso também acho que a festa deveria ter decorrido na abandonada e sem movimento a PRAçA DA REPÚBLICA de Beja, assim ficava o Presidente da Camâra contente com a sua pólítica de requalificação e animação da mesma e o Nikonman, prontes, deixava de se queixar do abandono a que a mesma está votada.Portantos próximo casamento cigano, Praça da República!, mai nada.
27 de Outubro de 2006 às 23:05
Ora ai esta!! a grande Festa do Rendimento Minimo Garantido! das casas garantidas. da Impunidade, dos estacionamentos…! enfim, Dos donos da cidade.Ah! já agora,por falar em rendimento minimo, é só ver os “BURROS” que Estão lá estacionados…mais as carroças, claro! mas é tudo normal, pois isto de vender tchertes a 5
27 de Outubro de 2006 às 23:41
invejosos não foram convidados e agora reclamam.
Mal sabem voces que a noite, foi dormida no Hotel de 4 estrelas mesmo aí juntinho onde foi essa boda.
27 de Outubro de 2006 às 23:48
Nikonman: Ainda sobre o terceiro comentário. Não é preciso dizer o nome, pois todos ou quase todos sabemos quem são. São para os mais distraidos, os bares e esplanadas de sucesso da cidade, e conseguem esse sucesso porque estão acima das leis e normas que os demais têm que respeitar, sob pena de serem perseguidos. Agora qual é o preço que pagam para ter esse estatuto é que ainda não descobri, embora desconfie. Alguém tem alguma pista ou sabe algo mais do que eu? Não há que ter medo de o dizer, pois estamos a lutar pela nossa terra.
28 de Outubro de 2006 às 0:04
@manuel da costa – se se perdesse o medo, muita coisa mudaria nesta cidade. Acredite!
28 de Outubro de 2006 às 1:00
Bem que podiam ter mandado essa malta para o Estádio Flávio Santos. Assim eles limpavam o terreno, que fica preparado para a Câmara de Beja o vender a um empresário da construção civil. Confirmavam-se assim os zuns-zuns que circulam nas mesas do Luís da Rocha.
28 de Outubro de 2006 às 9:56
nao criam criar um parque nomada? ora ai esta um bom motivo para a sua criação mas bem longe da sociedade que os ciganos não querem integrar, onde existem regras e comportamentos civicos.Embora alguns não ciganos tambem não as cumpram…Para aqueles que autorizaram o acampamento cigano, deviam de ir lá limpar o lixo
28 de Outubro de 2006 às 9:56
nao criam criar um parque nomada? ora ai esta um bom motivo para a sua criação mas bem longe da sociedade que os ciganos não querem integrar, onde existem regras e comportamentos civicos.Embora alguns não ciganos tambem não as cumpram…Para aqueles que autorizaram o acampamento cigano, deviam de ir lá limpar o lixo
28 de Outubro de 2006 às 14:58
Nesse casamento está uma parte do que NÓS descontamos para a Segurança Social! Continuem com o Rendimento Lelo Garantido! Nunca os viram a ir aos restaurantes buscar o almoço e jantar para comerem nas barracas? Nunca os viram a ir à pastelaria buscar o pequeno almoço e o lanche? Pois é… uns trabalham e descontam que nem uns cães, outros gozam do fruto do nosso trabalho! E de quem é a culpa? NOSSA!
28 de Outubro de 2006 às 17:24
Passei por lá ontem à noite e verifiquei que estes senhoris estão instalados precisamente no meio do parque de estacionamento que dá acesso às piscinas cobertas, em que o território está delimitado com grades da nossa estimada Camara de Beja. Quando me casar, vou fazer um requerimento à nossa Câmara para montar no mesmo local uma tenda para a boda. Sempre sai mais barato que alugar um espaço para o efeito..
28 de Outubro de 2006 às 19:04
Já repararam sempre quando se fala desta “etnia” a caixa de comentários se enche, porque será?
Na minha oficina fechei a porta sempre à chave prejudicando os meus clientes habituais, porque será?
Ainda hoje vi uma senhora a andar atrás de uma certa carrinha com muita distância, porque será?
Por outro lado, um certo mercado ao ar livre está sempre cheio, mas será porquê?
28 de Outubro de 2006 às 19:06
…fecho a porta…
28 de Outubro de 2006 às 22:00
É como dizes, nikon, mas só pode perder o medo quem o tem, e só quem o tem o pode vencer. Os outros, nem pensam tampouco a não ser na floriporra e quejandices. Dou provas do que digo, até porque foi mencionado o “Flávio dos Santos”.
Quando em 1996/97 a “outra” CMB aqui (junto ao Estádio Flávio dos Santos) cedeu os terrenos para a construção dum posto de abastecimento de combustíveis (à revelia da Lei)os moradores desta zona eram reaccionários porque estavam contra a câmara livremente eleita e contra o clube “mais representativo” cá do burgo. Só porque a nossa voz se levantou mais alto que o medo de nos chamarem de reaccionários (que seria se não tivéssemos reagido?) é que a Lei foi imposta a sei lá (até sei…) que interesses…
Também em 2005 me insurgi (tanto que apresentei queixa na PSP) contra a pouca vergonha que era a “outra” CMB promover/patrocinar/apoiar espectáculos ao ar livre até às 3 da manhã em dias de semana (obrigado por teres feito eco do meu protesto na altura). Claro que fui chamado de reaccionário contra o desenvolvimento turístico cá da aldeia. Como eu houve mais uma meia-dúzia que apresentaram queixa, vencendo o “medo” de ser reaccionário, o “medo” de ir trabalhar com sono na manhã seguinte, o medo de pôr dedos nas feridas.
Independentemente de nos chamarem comunas ou reaccionários, a favor ou contra os ciganos/”ciganos”, quando é que alguém, em vez de mandar bocas anònimamente vai aos locais de direito pugnar por esses mesmos direitos? A vidinha (especialmente para os “corajosos”) também passa por dar a cara e ir LÁ fazer a queixa e assinar por baixo.
Aleixo.
28 de Outubro de 2006 às 22:10
@Zig tem toda a razão.
Há algo que não se compreende em relação aos ciganos.
Ninguém os quer a morar perto de suas casas.
Eles entram num estabelecimento comercial e todos saem.
Eles andam na estrada e a distância de segurança aumenta.
Mas depois o mercado ao sábado de manhã está cheio de gente a comprar roupa de marca contra feita.
Façam como eu, não lhe alimentem as carteiras, eu cá não compro nada lá, nem mesmo as peúgas!
28 de Outubro de 2006 às 23:19
Celtiberix: Você tem toda a razão no que diz, só que se esquece que vive numa cidade pequena demais, e em que o cidadão comum não tem voz. Claro que pode falar, só que os poderes locais não lhe ligam cartão, e todos disso já tivemos experiências. Lembra-se das noitadas do Bar das Piscinas; nem tiveram conto as vezes que os moradores das proximidades se insurgiram pelo facto de até ás 5 ou 6 da manhã ninguém conseguir dormir naquela zona da cidade. Houve até quem fosse à Assembleia Municipal falar do assunto. Nada, Nada foi feito… Por sorte parece que o concessionário tinha um contrato apenas de três anos e não terá cumprido com a sua parte, pelo que o mesmo não foi renovado. Senão ainda hoje lá estaria tudo na mesma, contra tudo e contra todos. Por isso Beja, tornou-se nisto mesmo, e peça a Deus que nunca tenha um restaurante ou estabelecimento similar por baixo do seu apartamento, como eu, pois logo saberia o que pena e a impotência que tem para lidar com o assunto. Ciganos ou não ciganos, podem aqui fazer tudo o que querem, pois os poderes fecham os olhos ou olham para o lado e deixam as coisas correr. Perdem o tempo em jornadas de propaganda ou em reuniões estéreis, e quando há um problema, a culpa nunca é deles. Quanto aos ciganos, parece também não compreender que eles já perceberam há muito tempo com quem estão a lidar, que têm tudo o que querem aqui, e que as forças policiais não actuam contra a mínima coisa que lhes dê chatices.
29 de Outubro de 2006 às 19:42
A boda já terminou ou ainda dura?
31 de Outubro de 2006 às 12:13
Hoje, pelas 18.15 o tema será debatido na Radio Pax!
2 de Novembro de 2006 às 8:53
Pessoalmente, abomino a ciganada, esses parasitas inúteis e nefastos que atormentam a nossa sociedade. Os políticos também têm um pouco de cigano, mas esses não cheiram mal e não acampam nas nossas ruas. Não me compadeço com a pseudo-desgraça do povo cigano e enerva-me ver serem-lhes dadas casas, quando conduzem carrinhas Mercedes novinhas em folha e eu tenho de andar de autocarro. Dar-lhes importância e integração social, é um erro e uma hipocrisia, na medida em que ninguém os quer por perto e todos os tememos. O que falta aos nossos governantes, é coragem e tomates no sítio. Faz algum sentido andar a gramar (e a pagar!) estes acampamentos? Faz algum sentido sermos roubados e agredidos diariamente pela ciganada, e não haver quem os ponha no devido lugar?
Chumbo grosso, digo eu.
27 de Novembro de 2006 às 12:06
Caros senhores hoje assisti a um epsidódio digno de registo. Uma senhora feirante dirige-se a uma peixaria para lhe rebater vários cheques provenientes do rendimento minímo, abonos de família, subsídios de integração etc..
Ao lado estava uma senhora que após a opreação de rebatimento de alguns cheques poi os donos da peixaria para não arranjarem problemas lá acederam, não se conteve e comentou a situação:
– Tenho uma filha bolseira com uma vida dedicada ao estudo e investigação que está na eminência de aos 33 anos ficar no desemprego e sem direito a qualquer tipo de subsídio.
12 de Janeiro de 2007 às 19:44
PASMEM!!!QUE PRECONCEITO…
TENHO UMA SOLUçÃO PARA OS “HOMESTOS”PAGADORES DE IMPOSTOS DE BEJA.QUE TAL,UM CAMPO DE EXTERMíNIO…AI,NÃO É ORIGINAL,QUE PENA.
NAZISTAS
12 de Janeiro de 2007 às 20:12
ó lígia, e se fosses gritar para o quintal do teu vizinho?
13 de Janeiro de 2007 às 14:51
querido nikonmam,infelizmente meu vizinho mais próximo está uns 80 km,mas como sou do MST,já invadi e gritei em muito “quintal”alheio.
rsrsrsrsrsrrsrsrs!!!
beijosss
13 de Janeiro de 2007 às 16:28
@ligia – assim está bem melhor. Era só um problema de ouvidos.
29 de Janeiro de 2007 às 11:57
Cambada de preconceituosos! Tinha os bejenses em melhor conta…
29 de Janeiro de 2007 às 12:11
@baltazar – defina “cambada”.
29 de Junho de 2007 às 22:34
cria dizer ao carlos barbosa se o chumbo ainda nao serve para o teu corpo encanto ao ser parasita vela se nao pegas aos ciganos porque isso partio de ti meu porco das bolotas e o que comem em beja tans inveja dos ciganos faz o que eles fazem ou nao sabes saibas ser humano nazi?????????????