1 – A Paz, contra a Guerra, pois claro. Ou como um abaixo-assinado lançado por um tal Movimento pelos Direito do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) tem à cabeça nomes que habitualmente se manifestam contra o Estado Israelita. Eles não são pela Paz. Nem tão pouco contra a Guerra. Mas nós já os conhecemos. Só falta mesmo a manif pela Av.da Liberdade abaixo.
Adivinhem quem vai na frente do pelotão:

2 – Antes da caminhada pela Avenida, e já no dia 26, uma concentração em frente à Embaixada de Israel “contra a vaga de terror que os ataques do exército israelita espalha sobre o Líbano e a Palestina há algumas semanas”.
Organizado por quem? Ora veja lá aqui. Calculo que a seguir se dirijam à Embaixada que está na Rua Pêro da Covilhã a exigir a libertação dos presos políticos naquele país.

3 – António Borges, do alto da sua cátedra, diz ao Expresso que Marques Mendes está a levar o PSD por maus caminhos. Então está na altura de dizer quais são os bons caminhos. Descodificando: apesar de não haver Congresso num horizonte próximo, A. Borges está a tentar dizer que ele também quer a liderança. É crónico, no PSD, que assim aconteça.
Aguarda-se reacção da ala santanista.

4 – Não se compreende como é que o Primeiro-Ministro deixou a sua Ministra da Educação desamparada ante um hemiciclo ávido de sangue. Ou será que a intenção foi essa mesmo: lanço-a às feras e pode ser que ela caia. Para já, e avaliar pelas análises, a ministra chumbou. Repete o exame ou não?

5 – Para quem vai de férias, sugiro o livro que agora reli: “D’este viver aqui neste papel descripto – Cartas da guerra”.
Uma obra muito para além de um relato da guerra colonial. Cartas de solidão e da privação. De amor.