Mai 03 2006
O OUTDOOR (actualização)
Porque a cidade merece!
(actualização): E elas e as bixas também!*
*porque aqui também se atendem os pedidos das leitoras.
Mai 03 2006
Porque a cidade merece!
(actualização): E elas e as bixas também!*
*porque aqui também se atendem os pedidos das leitoras.
3 de Maio de 2006 às 14:11
Ahhhhhhhhh!!!! que frescura 🙂
3 de Maio de 2006 às 15:02
se o tico e o teco não se zangarem, o pessoal chega lá! tá a ver como sabe? lol 🙂
3 de Maio de 2006 às 15:04
eh pa dá 10 a 0 no cartaz da radio pax, que sinceramente ta medonho… onde raio foram desencantar a jovem em cuecas e soutien a ter um ataque epiléctrico?
3 de Maio de 2006 às 15:15
Repara lá na ironia destas coisas: avisaste que era o dia da liberdade de imprensa às 9.37 e ainda nem uma letra lá puseram, mas aqui vais ver a tinta que gastam, eh eh (mea culpa, eu também).
Mas lá que o cartaz da rádio pax tá uma porra (nota vinte e um pró comentário do bejense)… a começar pela cor, passando pela “lingerie” da tipa, um gajo olha, olha, só porque reparou numa gaja descascada, mas aquilo não tem por onde se pegue; a tipa nem é nada por aí além. Será que o tipo que é primo do afilhado que namora a sobrinha do tal gajo que jantou com o sub-secretário também já chegou às agências de publicidade?
3 de Maio de 2006 às 15:26
Em vez de se falar na falta de mamocas e/ou no horrível umbigo da modelo, falem no impacte do cartaz. Isto é que é publicidade. Recorda a polémica com o cartaz autárquico do Ramôa. Até parece que estes cartazes estão nos mesmos suportes dos do Ramôa. Coincidências!
3 de Maio de 2006 às 19:50
Não gosto… parece familiar de um macaco!!
Mas agradeço a preocupação em nos agradar 😉
3 de Maio de 2006 às 20:00
nikonman e que tal um concurso para adivinhar quem é a modelo envergonhada que esconde a cara para não ser reconhecida em Beja?
3 de Maio de 2006 às 20:07
Envergonhado, esse seu comentário é mesmo tipico de quem é de Beja.
Vai ao pormenor para se perder o essencial.
3 de Maio de 2006 às 20:19
O gajo que idealizou o cartaz é um idiota pelo que não se podia esperar melhor.
3 de Maio de 2006 às 20:23
É que nem há comparação com aquele cartaz no mínimo…inestético!!
Este é bem melhor, sim senhor!
(É como esta Praça, melhor do que a maior parte!)
3 de Maio de 2006 às 21:44
A mente brilhante que magicou a campanha da rádio pax é certamente um talento escondido a “originalidade” da frase chave,nunca antes utilizada em qualquer campanha, mais a escolha de um modelo em biquini é completamente original. Só acho que acertou numa coisa no choque que provocou, é verdade que as pessoas falam do cartaz e da rádio, não é pelos melhores motivos, mas… falam.
4 de Maio de 2006 às 0:28
Bem, só agora estou a entender este teu post. Passei há pouco por um cartaz destes, bonito, claro, para os olhos masculinos e não só. No mínimo discutível, a escolha do tipo de cartaz, fica a certeza que começou uma nova era da publicidade em Beja, e se a moda pega, minha nossa….
5 de Maio de 2006 às 1:06
Por pautar a minha conduta pela honestidade intelectual, deixo claro que tenho ligaçoes afectivas com a Rádio Pax. Ao ler alguns comentários, fico com a dúvida: se a modelo é tão inestética, porque causa tanto impacto?!
É tão fácil criticar quando nada se faz…
HL
5 de Maio de 2006 às 12:09
Caro/a HL
A estética do modelo não está relacionada com o impacto,se a modelo fosse uma senhora de 100kilos teria o mesmo impacto, a questão central é se o cartaz tem ou não qualidades do ponto de vista puraramente estéticas e aí acho francamente que ele é muito mau, para já não falar da utilização da figura femenina como objecto associado á tentação utilizando o corpo femenino de forma completa gratuíto e isso do ponto de vista de um órgão de Comunicação Social é deplorável.
5 de Maio de 2006 às 14:35
Meu Caro Anonymus,
por partes.
HL significa Hugo Lança, como bem sabe o dono do blogue e alguns dos frequentadores; assino tudo o que digo (é a unica forma que sei estar na vida)
Sobre a exploração da imagem feminina, escrevi em 2003, num estudo sobre publicidade que “O A. oferece depois o exemplo das marcas que violem directamente a dignidade das mulheres. Sustentamos que esta posição deve ser entendida cum granus salis, porquanto a exploração da figura feminina, nomeadamente na publicidade, têm hoje tanto de intolerável como de (infelizmente) socialmente aceite.)” Mantenho.
Se ler alguns dos comentários… ataca-se a pessoa, nao a obra, até de forma mesquinha; e é isso que acho ignóbil.
A discussão ou não de um órgão de comunicação optar por este tipo de campanha, não a vi feita…
Cordialmente,
HL
8 de Maio de 2006 às 19:41
mad
reli o comentário que fiz e acho que tem toda a razão a responder-me assim peço desculpa pelo facto acredite que eu não sou assim.O comentário foi feito numa altura menos própria para fazer comentários se é que me compreende.Quanto ao outdoor e ao dizer-me (e com razão) que “é mesmo tipico de quem é de Beja” deixe-me dizer-lhe que o mesmo comentário se aplica ao modelo que fez o outdoor embora me diga a seguir que a mentalidade bejense não permite que se dê a cara. agora pergunto-lhe se me é permitido – quem deve mudar de atitude? se aqueles que se escondem ou aqueles que criticam? se os velhos das Portas de Mértola? ou as mulheres que não ousam vestir uma blusa mais curta ou uma saia porque lá têm que passar várias vezes por dia?
Julgo que os dois embora pense que a falta de hábito não faz o monge e coitados daqueles poucos – e aí dar-me-á toda a razão – que ousam ousar.Mais uma vez peço-lhe perdão pelo comentário que fiz e assinei como envergonhado e também ao nikonman pelo facto de ter postado o mesmo no seu blog.
9 de Maio de 2006 às 10:40
Preocupado, não tem que me pedir desculpas por nada porque eu não me senti ofendida nem tenho nada a ver com o cartaz. Todos têm culpa, todos são responsáveis pela mentalidade que aqui persiste. Quem ousa fazer qualquer coisa é logo deitada abaixo mnas condeno igualmente quem não assume aquilo que faz. E ainda lhe digo mais: eu, no lugar da modelo, teria mostrado a cara, sem receio de nada.
9 de Maio de 2006 às 11:37
Devo também dar o meu contributo para esta questão. Desde logo esclarecer que o “rosto escondido” não pretendia esconder nada. Foi opção da Rádio Pax e bem proporcionar a discussão. Não tive quaisquer problemas em mostrar o meu corpo e respondi de imediato ao convite que me foi feito. Fico feliz por ter tido esta coragem numa terrinha de mentes brilhantes e corajosas. Até porque quem me conhece identificou-me imediatamente (será que a foto estava assim tão disfarçada????)
Quanto ao meu corpo…Che: é o corpo de uma mulher de 30 anos satisfeita consigo mesma. Sei que se fosse uma rapariga com 14 ou 15 anos seria mais atraente. Celtiberix: Obrigada pela opinião acerca do bikini horroroso e do umbigo. Eu, com a mesma legitimidade que a sua, também lhe digo que as gravatas que escolhe não são as mais bonitas e que o bigode que usa também não é do meu agrado.
Obrigada a todos por terem permitido que a Rádio Pax fosse o orgão de comunicação social mais badalado nos ultimos dias. E não interessa porquê. Já os responsáveis pelas campanhas da Benetton diziam: Não interessa o que dizem, o importante é que falem!
9 de Maio de 2006 às 19:39
mad
O assunto do anonimato parece estar resolvido pois parece que existem MULHERES em Beja.Quanto ao pedido de desculpas apenas o fiz, não por a mad ter ficado ofendida pois a mim isso pouco ou nada me diz uma vez que não podemos caminhar todos pela mesma estrada, mas sim porque, a mad me chamou á razão e eu não me revendo no comentário que havia postado achei por bem redimir-me dirigindo-me a si pessoalmente pois foi a unica que o criticou.
10 de Maio de 2006 às 9:30
Preocupado, está bem está.
13 de Maio de 2006 às 0:16
Pronto, lá voltei aqui porque me disseram que havia resposta ao meu comentário. Nikon, desculpa lá servir-me desta caixa de comentários; prometo que não re-comento.
Continuo na minha, o cartaz falhou.
Quanto à Aúrea ter 30 anos e estar satisfeita consigo própria, não discordo. Posar para um cartaz da R.P. ou de outra coisa qualquer é consigo e tem o pleno direito de o fazer, mostrando ou não a cara, isso é consigo e com a agência de publicidade.
Se a Áurea se sentiu ofendida pelos termos que utilizei (“a tipa nem é nada por aí além”) quando escrevo “a tipa” é referido a uma figura anónima num cartaz, não a alguém em especial.
“Nada por aí além” não lhe retira o que é de seu: pelo menos a avaliar pelo cartaz, não é mal feita, mas comum; e daí? É pecado ser-se comum, não ser uma sharon stone?
Estou plenamente de acordo consigo quanto às gravatas: já muita gente me disse o mesmo; mas como só as uso por dever profissional… já quanto ao bigode, não tiro, não tiro e não tiro.
Mas lá que o cartaz é uma gaita, disso não há dúvidas.