Mai 06 2006

NA OVIBEJA

Publicado por as 21:25 em A minha cidade,Fotografia

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foto: joão espinho
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foto: joão espinho
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foto: joão espinho
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foto: joão espinho

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12 Resposta a “NA OVIBEJA”

  1. Bejense diz:

    eh pa o que é que 4a foto tem a ver com o resto? 🙂 pediu autorizacao à senhora para fotografar o seu derriere ? 🙂

    nao venha com tangas que aquilo é uma foto artistica 😉

    uma pergunta/sugestao as duas primeiras fotos foram propositadamente desfocadas para dar impressao de moviento que velocidade usou? 60? 25? eu hoje estive (sem bons resultados…) a tentar usar a mesma tecnica mas para desfocar o fundo e focar o

  2. celtiberix diz:

    Posso? Sem querer tirar a palavra a quem sabe destas coisas, julgo que e ao contrário do que fez, deverá usar uma velocidade mais alta para que possa aumentar a abertura, o que fará com que o fundo fique fora de foco. Não será preciso seguir o miúdo no lance, mas de certeza (hum… hum…) que vai conseguir. O fundo vai ficar desfocado mas infelizmente não vai conseguir essa tal sensação de movimento.
    Mas olhe que não sou nenhum craque nisto, quem sabe é o nikon.

  3. Mayday diz:

    a última foto é de mau gosto

  4. Bejense diz:

    OBRIGADO PELA DICA, mas o

  5. nikonman diz:

    @mayday – concordo!

  6. nikonman diz:

    @bejense – vamos então ver se consigo ajudar.
    1º Existe uma técnica – o “panning” – que consiste em “congelar” o movimento numa imagem. Isto é, como a fotografia é um objecto estático, temos que utilizar algumas técnicas para que ela nos traduza a ideia de movimento ou, se o mesmo existir no momento da captura, seja “congelado” e, tanto quanto possível, representado no fotograma.
    2 – Para não ser fastidioso e falar aqui sobre os efeitos da velocidade e abertura do diafragma numa fotografia, resumo assim:
    a) A abertura controla a quantidade de luz que “chega” à película ou CCD; a velocidade controla o tempo dessa exposição.
    b) 1/30s e abaixo desta fracção, considera-se velocidade baixa; acima de 1/125s considera-se velocidade alta.
    3 – A técnica (ou efeito) “panning” obtem-se utilizando uma velocidade baixa e onde o foco acompanha o objecto em movimento. Isto é, com os pés estáticos (sem movimentar) é o torso que roda, acompanhando o objecto que “corre” à nossa frente. Para que os resultados sejam bons, deve-se fazer antecipadamente o foco para o ponto onde vai passar o objecto em movimento, e depois acompanhá-lo. Os segundos planos ficarão desfocados e obtém-se “movimento” na imagem. É claro que a experiência dita aqui as suas regras. E quem se queira apurar na técnica deve andar sempre acompanhado de um bloquinho de apontamentos, registar o que fez e depois, em casa, verificar quais os dados que correspondem à “melhor” imagem.
    4 – Muito mais se pode falar sobre o panning: o perigo de se apanhar com um objecto estranho que se mete subitamente no caminho, as sombras “duras” que podem estragar o segundo plano, etc…
    5 – Na fotografia do grupo de dança “capoeira”, como se pode verificar, não utilizei esta técnica. Limitei-me a escolher uma velocidade de 1/4seg, apontar para os artistas, e disparar, tentando não me mexer, para que a imagem não ficasse ainda mais desfocada.

    Espero ter ajudado alguma coisa.

  7. nikonman diz:

    Mais uma achega: o tipo de lente que se usa também pode ditar as regras do efeito “panning”. Um zoom 200-400, pouco luminoso, pode obrigar a que se dê mais abertura ao diafragma, obrigando a uma velocidade diferente.
    Vou ver se encontro “online” alguma coisa mais sobre o assunto.

  8. Bejense diz:

    ahh o q eu queria fazer em

  9. nikonman diz:

    Lembrei-me das fotos que fiz no Lisboa-Dakar. Dê uma espreitadela:
    http://pracadarepublica.weblog.com.pt/2005/12/bar_aberto_imagens_do_lisboa_d.html

    ou

    http://pracadarepublica.weblog.com.pt/2005/12/lisboadakar_imagens_2.html

  10. nikonman diz:

    @bejense – a Mad não comentou. Como é que você sabe que ela não gostou da foto?
    Quanto à foto: todas as fotos contam uma história. Esta provavelmente também contará. Ou então a meia hora que a senhora esteve ao telemóvel não serviu para nada! 🙂

  11. carlos arinto diz:

    Meu caro continue a fotografar senhoras de botas altas – com subsidios agroalimentares ou não – tem tudo a ver com a ovibeja, com a agricultura que temos e com o fetichismo de “coisas adoraváveis”

  12. Bejense diz:

    opps nao era mad era mayday… enganei-me – sorry

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