Mai 09 2006

BEJA – BAIRRO DAS PEDREIRAS

Publicado por as 8:30 em A minha cidade


foto: joão espinho (clica na imagem)

Para quem não sabe, este era o inicialmente denominado Parque Nómada (que virá a ser construído ao lado deste).
Bairro constituído por habitações tipo T2, com todas as infra-estruturas básicas (água, esgotos e electricidade) e zonas para animais, estacionamento e espaços verdes. A renda é de 30

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5 Resposta a “BEJA – BAIRRO DAS PEDREIRAS”

  1. Trequita diz:

    Ainda ontem dizia que há coisas que nunca mudam mas provavelmente estava enganada… Já trabalhei neste bairro no primeiro ano em que comecei a dar aulas… devo dizer que pela foto não tem nada parecido com o que era nessa altura (+- 5 anos)… espero que para além das casas o ambiente que se vive no bairro também tenha melhorado… neste bairro entrei em contacto com realidades que pensava já não existirem hoje em dia, outras coisas eu só tinha visto em filmes… é triste mas ao fim de um ano nós até nos começamos a habituar a todo o tipo de degradação.

  2. nikonman diz:

    @treca – o bairro da imagem é novo (foi inaugurado há poucos meses). O Bairro da Esperança continua no mesmo sítio. Só lhe retiraram as barracas clandestinas dos ciganos. Que foram realojados neste novo bairro.

  3. viperino diz:

    Caro Mestre …
    por causa daquele artigo no NotíciasAlentejo, resolvi começar a publicar umas fotos “de curioso” no PHOTOSIG.
    pode ser que com a tua ajuda venha algum dia a fazer algo de jeito! 😉

    http://www.photosig.com/go/users/view?id=209775

  4. Passo diz:

    va la ainda se vai fazendo algo plo social neste país .. pensei q tinham acabado com tudo o q fosse “despesismo” :s

  5. guy diz:

    nem tudo são rosas, estes realojamentos fora das cidades, são uma espécie de segregação que nunca deu bom resultado, parte do problema em frança foi devido a este tipo de realojamento. em lisboa também se criaram, em chelas, telheiras, st. antónio dos cavaleiros, etc., este tipo de depósitos de humanos para os manter aparte da sociedade dita “normal”, criando-se sociedades marginais que ao tentarem emancipar-se são autênticas bombas-relógio.

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