Fev 27 2006
BEJA – PARQUE DA CIDADE (2)
foto: joão espinho
Não se sabe se o grafite é a legenda dos arabescos escritos por cima. Mas calcula-se que não!
|
|
|
Fev 27 2006
foto: joão espinho
Não se sabe se o grafite é a legenda dos arabescos escritos por cima. Mas calcula-se que não!
27 de Fevereiro de 2006 às 15:46
Eu então não tenho pretenções a ser descendente dos vikings…
Sinto-me bem ter adn mouro mesmo!
CM
27 de Fevereiro de 2006 às 17:44
E o problema é que este “escrito” não é o unico. há quem se divirta assim….
27 de Fevereiro de 2006 às 23:11
E ainda há quem pense que isto é arte!
27 de Fevereiro de 2006 às 23:30
Vandalismo, é arte? ou é estupidez!??
28 de Fevereiro de 2006 às 0:36
@zig – Graffiti é arte, o que está na fotografia não é graffiti.Eduque-se primeiro.
28 de Fevereiro de 2006 às 7:48
Eu sou apreciador de grafites e sei que o que ali está não o é. Acho estranho não se ter percebido a mensagem que eu quis transmitir. Mas depois explico.
28 de Fevereiro de 2006 às 10:35
a pergunta que se impoe: Quem é a Anan Santos? 🙂
28 de Fevereiro de 2006 às 11:13
@bejense – que interesse tem isso?
28 de Fevereiro de 2006 às 12:41
Ora aqui está um tipo de TERRORISMO que eu gostava de ver combatido.
Um @bração do
Zecatelhado
28 de Fevereiro de 2006 às 13:10
ironia = figura estilo
sarcasmo = carnaval
tava a brincar… era suposto ter piada…
A culpa nao é dos vandalos mas sim de quem lhes vende a tinta!!
(para quem nao tem sentido de humor estava novamente a tentar ser
28 de Fevereiro de 2006 às 13:54
@bejense – a malta percebeu. E já conseguiu decifrar a mensagem?
28 de Fevereiro de 2006 às 15:59
fonix ja olhei tres (3) vezes para o post e nao vejo a mensagem niko… amenos q a traducao daquilo seja a mensagem do pessoa… ou é obvio demais ou rebuscado demais para os meus (poucos) neuronios
28 de Fevereiro de 2006 às 17:06
@anônimo
1. Educação? Eu dou o nome, você não. Eduque-se primeiro!
2. Não falei em Graffiti. Sei o que é certamente há muito mais tempo que você. Eduque-se primeiro!
3. Se calhar foi você que escreveu isso. Coitada da moça! Não gosta de si! Eduque-se primeiro!
28 de Fevereiro de 2006 às 18:40
O mais importante não é o grafiti (mero acidente) mas a obra da memória islâmica que Beja é, e que o programa Polis da autarquia não esqueceu. O esboço de mesquita construído ao fundo do parque da cidade designa parte da idiossincrasia desta Pax Julia. Somos
28 de Fevereiro de 2006 às 23:18
Já agora nikonman, sabe me dizer quem escreveu os escritos árabes?
1 de Março de 2006 às 0:33
Pois eu já me tinha intrigado o que fazem ali aqueles ditos arabescos.
Pode ser que seja uma homenagem aos arabes que por cá passaram. E os que cá estão, não merecem homenagem e respeito…Então isto tem algum senso?!! Uns belos azulejos com uma gatafunhada escrita, ora! ora! Talvez por causa disso, o “artista” pintou aquela legenda. E vá lá foi assim, se ele vivesse na idade da pedra, teria sido de martelo e escôpro.
Fiquem bem.
1 de Março de 2006 às 0:56
@miguel pestana – como os painéis de azulejos estão integrados num “monumento ao rei-poeta Al-Mu’tamid”, calculo que sejam dele estes escritos.
A questão levantada pelo comentarista “juanito” é, na verdade, aquela que me interessava colocar. O que é que ali está escrito? Não seria de bom tom que houvesse uma explicação/tradução sobre o que os visitantes têm na frente? Assim como está, e são vários painéis, de nada serve!
(Para quem esteja interessado, de facto, o que ali lemos nos nichos em azulejo são poemas)
5 de Março de 2006 às 12:50
Não sabem árabe? Ignorantes…
Olhem sempre podem perguntar ao Bin Laden…
Os toscos que andam para aí a pintar paredes se fossem trabalhar faziam melhor.
Olhem deem o $ das latas aos pobres.
CM