Jan 24 2006

na praça

Publicado por as 11:53 em Geral

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foto: joão espinho

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7 Resposta a “na praça”

  1. desconsolo diz:

    Que desconsolo de Praça da Republica….os salarios do gajo ou gaja que aprovaram essa porra é que deviam pagar os arranjos e manutenção não planeada (?) a fazer ai. E espero sinceramente que mudem a Praça. Isso tá uma vergonha.

  2. zig diz:

    Muito bem tirado, parece uma foto antiga, mas é recente. Esperaste quanto tempo para não aparecer nenhum carro?

  3. Anónimo diz:

    Zig – bom comentário 🙂

  4. Mayday diz:

    gostei da fotografia, mas mostra também um olhar desconsolado para a nossa Praça. Gente idosa á espera que o tempo passe, praça vazia e com edificios a cair…

    Para quando uma Praça com vida??

  5. charlie diz:

    Conversa bem a calhar nesta nossa praça.
    Há dias escreví a proposito dos ciganos e das novas casas que lhes foram dadas. Do outro lado da estrada fica o Bairro dos Moinhos.
    Na altura falei dos assaltos eminentes aos quintais depois de terem feito a razia nos baldios próximos.
    Nada pode ficar à vista que tudo é rapinado com a maior desfaçatez.
    Bicicletas, frutos nas árvores, objectos diversos.
    Dei de previsão a subida de muros e aramados.
    Já começaram a ser feitos.
    Paliçadas em ferro pontiagudo com mais de dois metros, e tudo bem fechado á chave.
    Bairro dos moínhos= bairro dos bunkers…

  6. charlie diz:

    @ Zig & anonymous.
    Só estou esperando que me ofereçam um toucado de índio para figurar nas fotos dos turistas que se acotovelam para nos levar nos albuns.
    Depois de terem tirado o trânsito, é um fartote de excursões de visitantes. As lojas até tem de fechar as portas a meio da tarde porque não conseguem atender mais clientes.
    Carros nem ve-los e foi muito bom para o centro da cidade. A procura de habitação cresceu exponencialmente e ninguém consegue abrir mais lojas na parte Histórica, por não haver mais espaços disponíveis. Está literalmente tudo ocupado.
    Nem sei onde o nikonman foi arranjar a perspectiva das casas a cair ao pé de idosos numa esperança sem pressas que chegue a ceifeira de negro.
    Só mesmo o olho clínico dum fotógrafo para conseguir uma raridade destas..

  7. ognid diz:

    Belissima, Mestre!