Dez 28 2005
No silêncio
foto: murat hermanlikli
Sentado
debruço-me
no meu corpo
E em silêncio
aguardo
que o verbo
ocorra
e
a palavra
se solte
num gemido
… de morte
… de silêncio.
Dez 28 2005
foto: murat hermanlikli
Sentado
debruço-me
no meu corpo
E em silêncio
aguardo
que o verbo
ocorra
e
a palavra
se solte
num gemido
… de morte
… de silêncio.
28 de Dezembro de 2005 às 1:11
É impressão minha, ou andamos todos um pouco deprimidos?
28 de Dezembro de 2005 às 3:07
És tu silêncio, meu amigo?
És tu quem me aconselha, não é?
És tu, és tu que me ouve quando estou triste,
És tu que me ouves quando estou alegre,
És tu que me ouves quando estou eufórico.
Silêncio, amigo.
O frio, a chuva , o vento, o calor trazem-me à memória lembranças. Recordações de outros dias, de outros tempos,
Mas és tu, quem sempre esteve comigo e estarás sempre quando precisar.
28 de Dezembro de 2005 às 10:44
“Às vezes, no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado, juntando
o antes, o agora e o depois
por que você me deixa tão solto?
por que você não cola em mim?”
Caetano Veloso
28 de Dezembro de 2005 às 12:38
… E choras?
… Amas?
…?
28 de Dezembro de 2005 às 14:03
por vezes é necessário, o silêncio. não me assusta, o silêncio. assusta-me o ruído que quebra o silêncio.
bjs.
28 de Dezembro de 2005 às 14:09
Aliar fotos a poesia é reforçar a beleza de ambas as formas artísticas…
28 de Dezembro de 2005 às 16:28
Prezado Nikonman ou, se me é permitido, amigo João.
Serve a presente como um postal de bom ano novo. Não temos intimidade pessoal, não nos devemos favores, não somos correligionários (apesar de, por uma única vez, apoiarmos o mesmo candidato) pelo que as minhas linhas não podem ser entendidas como uma
28 de Dezembro de 2005 às 17:07
HL – o aliciante? qual aliciante?