Dez 11 2005
CIDADES DIGITAIS
O Intelligent Community Forum seleccionou 21 cidades finalistas para a eleição das sete cidades inteligentes 2006, sendo que Évora foi uma das seleccionadas. O prémio distingue, a nível mundial, as cidades mais bem equipadas em termos de banda larga e tecnologias de informação.
Aqui por Beja, as novas tecnologias, a acreditar no site da CMB, estão eternamente em estado “brevemente disponível“.
11 de Dezembro de 2005 às 11:52
As novas tecnologias e o choque tecnológico no seu melhor
11 de Dezembro de 2005 às 13:52
A Câmara de Beja é diferente, mais “alternativa”.. prefere investir muito dinheiro em livros, vejam-se as contas da biblioteca. O que é estranho é que muitos desses livros só se encontram disponíveis na biblioteca pessoal de certo indivíduo… Vamos ver até quando.
11 de Dezembro de 2005 às 14:06
@che – a última vez que se falou da Biblioteca, aqui na Praça, lembras-te?, houve merda jogada à parede que até fedia. Vamos lá ver se desta vez o pessoal se controla.
11 de Dezembro de 2005 às 16:05
Não consigo admitir este tipo de insinuações. Ou se fazem acusações completas ou deve-se ficar calado. Assim só se pôem em causa o bom nome de instituições e pessoas (ainda por cima cada um suspeitará de quem entender…). Não dignifica quem assim procede.
11 de Dezembro de 2005 às 16:40
@lopes guerreiro – em que ponto é que eu insinuo seja o que for?
11 de Dezembro de 2005 às 17:08
Desisti há muito tempo de consultar a página da CMB. Ou está desactualizada ou então simplesmente não há lá nada.
11 de Dezembro de 2005 às 17:15
Melhor só mesmo a CM Porto…Publicidade ao site da camara pela cidade toda em altos outdoors e o site nem funciona…Nem se consegue entrar!
Abraço da Zona Franca
11 de Dezembro de 2005 às 19:09
@Niko,
Ambos sabemos bem que há um timing exacto para tudo: para a recolha de provas, para a denúncia, para o cruzamento de fontes e informações. Eu estou a par dos procedimentos e intenções que estão em curso, mas não posso comprometer as pessoas que estão envolvidas. Mas tu que és “deputado municipal” podes ter acesso a certas coisas (documentos, relatórios, orçamentos) e tens algum poder de controlo e fiscalização “cidadã” de certos gastos (produtos e serviços: para onde eles foram endereçados e a quem serviram)
11 de Dezembro de 2005 às 19:46
Nikonman, já preparaste a artilharia para o recontro com a Máfia da Cova no BlogCup?
11 de Dezembro de 2005 às 20:17
Oh meus amigos !!
Então já uma pessoa não pode ter uns livritos lá em casa a emoldurar a estante para dar assim ar de intelectual sem grandes gastos, e vêem logo uns fariseus apitar no fagote e acordar toda a secção de cordas da orquestra!???
Oh amigo Che!! Só você me faria vir a terreiro, por quem é! Valha-o Deus mais a Virgem Imaculada. Então não me trouxe à memória um velho pecadilho quando abafei o livro dos Salmos uns manuais de Direito Canónico e um velho Catecismo lá da sacristia?? Até hoje, estão candidamente esquecidos em minha casa, na graça de Deus. Sempre não levam descaminho, sabe?
11 de Dezembro de 2005 às 20:36
Prezado Diácono,
Uns livritos de estimação, bem ou mal esquecidos, até é coisa com um tiquezito de glamour, e sendo que tal não é digno de aplauso, pode ver-se aí perversidade amiga da democrática tolerância. Agora que o “dono” da paróquia resolva, com o dinheiro de sacrossantas subvenções republicanas, erguer muros de livros caros e preciosos, como demonstração abusiva do seu poder, é que é caso para nos ferver o sangue.
11 de Dezembro de 2005 às 22:48
A nossa CMB encontra-se sempre “brevemente disponível” para os seus concidadãos.
11 de Dezembro de 2005 às 22:50
Há 5 anos, quando aí vivia, já existia esta famosa “batalha dos livros” e seu “império napoliónico”, será possível que quase todos continuem a compactuar com um simples encolher de ombros?
Definitivamente há coisas que nunca mudam…
11 de Dezembro de 2005 às 23:30
Apenas para que conste, existem na CMB três secções que têm ao seu cargo o serviço de internet nas escolas. Encostam-se esses serviços uns aos outros e…
nada fazem.
É assim que existem muitas escolas às quais lhes é negado usufruirem deste “previlégio”.
Mas enfim…
12 de Dezembro de 2005 às 19:49
João: Não me referia ao teu artigo mas sim ao comentário do Che sobre a BM e os livros. Peço desculpa se não fui claro. Julgo que este tipo de abordagem de assuntos sérios só lança a confusão. Nada esclarece e pode criar problemas vários.
12 de Dezembro de 2005 às 19:57
@lg – entendido. Como o comentário não é anónimo, certamente que o seu autor se sentirá responsável pelo mesmo. Mas que é levantada uma questão que agita estas paragens, disso não tenho dúvidas. Aliás, e vá-se lá saber porquê, cada vez que se toca no tema “BMB”, há sempre uma agitação estranha. E é isso que me dá que pensar.
12 de Dezembro de 2005 às 23:14
A BMB á uma instituição com prestigio nacional. Por isso mesmo, e por maioria de razão, deverá espelhar uma total transparência. Nunca se deverá esquecer que a mancha da calúnia jamais se lava. A suspeita fica para sempre latente e por isso mesmo só se deverão levantar os dedos acusadores com completo conhecimento de causa. Espero com tristeza que seja este o caso. E digo com tristeza porque se é verdade é a todos os títulos lamentável. E se fôr mentira, triste é pela carga caluniosa que fica a pairar sobre o visado.
Que se apure a verdade rápidamente.
13 de Dezembro de 2005 às 0:11
charlie: Inteiramente de acordo.
13 de Dezembro de 2005 às 0:18
Diálogo apressado e semi-clandestino entre dois cúmplices (vulgo: a razão porque não se faz nada ou muito pouco):
– Já viste isto? Não me deixes que me lixem!
– Eu? Não me metas nisto.
– Ai meto meto. Se deixares que me lixem, quem te lixa também sou eu.
– Não me lixes.
– Então não me lixes, deixando que me lixem.
– Está bem, eu não deixo que te lixem. Mas não me lixes tu a mim!
– Ok. Eu só te lixo se tu me lixares.