Niko,
Isto está bonito está!
O “DA” novamente refém de um bando de seguidistas e sectários do PC.
O “Mais Alentejo” (que eu conheço bem..) é uma revisteca que limpa o rabinho a todos a troco de publicidade e favores jornalísticos (a que dão o nome de “grandes entrevistas”).É assim que eles sobrevivem.
O “Alentejo Popular” que é uma nódoa e um boletim politicamente catecista e jornalisticamente sofrível.
Não está na hora de nascer um semanário regionalista independente e plural?
As câmaras do PS e do PSD vão ficar de braços cruzados a sustentar parcialmente um embuste e uma correia de transmissão política do PC?
Se for o “génio” do trânsito, o que é que a criatura percebe de dirigir um jornal? Ser um cronista delirante habilita-o a isso?
Ou será que vão encontrar algum “camuflado” lá para os lados da “Rádio voz da planície”?
Ou será que vão encontrar um director inócuo e institucional (leia-se “fantoche”) para credibilizar uma suposta isenção, e garantir um chefe de redacção do aparelho que “mande” efectivamente na coisa?
Cá pra mim acho que estamos a ser imprudentes nesta fase da corrida lançando algumas lebres, aligeirando o trabalho de casa de quem hierarquiza (eles têm tanto por onde escolher). Lá dentro deve haver já verniz estalado que esta coisa dos tachos é muito barulhenta e terrena. Cá pra mim desde que seja alinhado com a nova formatação oficial pós Carvalhas tanto pode ser o Vítor Silva como a minha prima Cesaltina: os tempos que aí vêm não serão bons nem prá literatura nem prás artes, nem pró espectáculo.
A luta continua, o Cavaco para a rua! As rameiras ao poder porque os filhos já lá estão! O Carreira Marques tb foi despedido? Vocês tb queriam era vir para Lisboa, mas não têm classe para isso. Fiquem por aí a tratar do aeroporto.
O Diário do Alentejo é um bom sintoma dos coitados que habitam e circulam na cidade de Beja. Deixemo-nos de ilusões, o Diário do Alentejo (como 99% dos jornais locais em Portugal) sempre foi um mau jornal, é um mau jornal e será um mau jornal. Primeiro por o conceito de “jornal local” ser quase sinónimo de mau jornal, segundo porque um jornal local não pode ser melhor que a localidade que habita, se Beja é má porque raio havia o jornal de ser melhor? E terceiro (e mais importante neste caso) porque é um jornal dominado pelos interesses partidários locais, sem excepção para o PSD e PS, veja-se por exemplo a atitude de um dos comentadores daqui “As câmaras do PS e do PSD vão ficar de braços cruzados a sustentar parcialmente um embuste e uma correia de transmissão política do PC?”(CHE) e anteriormente? Iriam as camaras do PCP pagar o jornal editado por escolhas dos autarcas PS(D)? Se o PS e PSD tivessem os tomates no sitio tinham vendido o Diário do Alentejo quando puderam, metiam-no na rua…Querem bolinhos? Paguem-nos! Porque temos nós todos de andar a pagar propaganda ora de uns ora de outros, e não interessa que o Diario do Alentejo estivesse “melhor” que antigamente, basta a existencia deste ping pong PCP versus os outros para mostrar que a Associação de Municipios não devia ter nenhum jornal.
@ Eng Paulo Rosário
Você lá terá a sua razão com a teoria dos lugares deprimidos, da gente deprimida do mau que gera o mau, …. a porcaria da indução.
Enfim, viva a centralidade e lá fora é que é bom. Será
Mas repare: se descer à terra verá que há pessoas, a maioria, condicionadas a viver como e onde vivem. Também aqui em Beja !! Onde meia dúzia de ‘coitados’, como diz, arrastam os pés e não passam da cepa torta. Dizem uns que é o governo, passado, presente, futuro. Dizem outros que não tardarão os amanhãs que cantam que o PC há 30 anos promete.
Ficámos nós, os pobres coitados, a aturar isto enquanto você demandou outros ares. Mas não tenha pena de nós que a gente tá fartos de caridadezinha.
Quanto ao mau jornal, feito numa cidade má por pessoas más, recordará certamente o Jornal do Fundão e o António Paulouro que contrariam o que diz.
Confundir um jornal como o DA, que é propriedade das Cãmaras e deve primar pela isenção e pela cobertura jornalística séria, como um órgão de propaganda ideológica pura e simples, sempre foi a regra para o PC, aliás na melhor tradição leninista do que deve ser a comunicação social – um instrumento ao serviço do partido. Numa fase em que, ao fim de longos anos, o DA se foi aproximando do modelo de um jornal plural, lá vêm de novo os tiques do controleirismo e da submissão aos ditames da Rua da Ancha e do pequeno grupo que neste momento controla o PCP em Beja (e a vinda de José Catalino é disso um bom sintoma, com a Direcção da Organização de Setúbal do PCP a controlar já a totalidade do Baixo Alentejo). Se se temia que o PS, enquanto deteve a maioria na AMDB pudesse controlar o jornal, isso de facto não aconteceu, já que durante este epríodo o DA deu mostras de isenção, pluralidade e profissionalismo. Perante esta situação a única saída possivel era a manutenção de AJB e da sua equipa como responsáveis do jornal, pelo trabalho sério, limpo e honesto de que souberam ser protagonistas. Não é um qualquer ditatorzeco de Viana do Castelo, sediado em Serpa há anos, mas que ainda não perdeu os tiques de galego, que à reveli ada Associação Intermunicipal pode vir agora exercer o seu quero, posso e mando. Em nome da dignidade há autarcas que devem levantar a sua voz. E duma maneira tão firme quanto possível. O DA é tão importante para Beja e para todos que o lemos desde pequenos que estas pequenas e grandes golpadas de politicos travestidos em jornalistas não podem ser deixadas em claro. O PCP (não oficial) já tinha o Alentejo Popular, que na sua versão era um jonal limpo, privado, lutando pela vida. Transformar, de novo, o DA numa folha de couve, falida económicamente que nem os próprios comunistas já liam, como era no tempo da outra senhora (leia-se Carlos Pereira, que tem sido o escriba de serviço no Alentejo Popular, mas sem dar a cara, na concorrência mais desleal de que há memória na comunicação social alentejana) é que não lembra nem ao Diabo. Mas lembra aos comunistas que nos calharam em desgraça.
Chegou a hora de autarcas com vergonha na cara se assumirem pela democracia ou contra a democracia. Já não chega discursar contra as poses ditatoriais do PCP é preciso tomar posição e abandonar a associação de municipios. Quem lá ficar está a financiar uma estratégia partidária e anti-democrática
Quanto a jornais locais com qualidade meti 99% exactamente por me recordar do Jornal do Fundão embora que a expressão “do Fundão” seja mais para efeitar do que para qualificar o Jornal. Mas em todo o meu comentário anterior havia só uma questão pertinente, porque é que a associação de municipios não vendeu o Diario do Alentejo quando poude?
Sou de Beja, mas trabalho e vivo fora. E fico muito preocupado com o que o G*** diz. Pelos vistos toda a gente tem que trabalhar e viver na terra onde nasceu, talvez na mesma rua e tudo. Mas pense melhor e veja a sua origem. Então não devia ter saído de junto da sua mãe, devia trabalhar na sua rua, sozinho e ali não pode entrar mais ninguem. Para si quem não nasceu em Beja não pode aí trabalhar ou viver. A pensar assim vai ficar só ou muito mal acompanhado. O QI não dá para mais, não verdade?
@Paulo Rosário.
Ler bem é bom e faz crescer.
V.Exa, tal como eu, paga a RTP e as antenas radiofónicas públicas. E hoje em dia, com um ou outro erro (nomeadamente na escolha de comentadores políticos que não correspondem a todo o espectro partidário), você concordará que um serviço público de radiotelevisão pode ser tendencialmente sério, politicamente isento e plural e jornalisticamente rigoroso.
O mesmo se estende a um produto jornalístico associativo inter-municipal. E um jornal regionalista independente pode perfeitamente ser propriedade de uma associação de municípios caso seja administrado e dirigido de forma plural e democrática, e no respeito pelas diversas sensibilidades que integram essa associação.
No caso presente, e em relação ao “DA”, o critério que devia presidir à recondução ou dispensa do jornalista António José Brito, teria de ser única e exclusivamente jornalístico. Ora, se alguém não é reconduzido numa função e o seu contrato não é renovado, é porque a avaliação que foi feita do seu trabalho é negativa, e se assim é, o Conselho Directivo da AMBAAL deve uma explicação aos seus associados e a todos nós, leitores e contribuintes e que, por isso, pagamos o “DA”! Que mostrem de forma honesta o que está mal no “DA” e o que foi feito de errado pelo agora dispensado director. Caso não o façam, então confirma-se que foi mais uma manobra de instrumentalização partidária do “DA”. E a ser assim, os associados que não se revejam nessa medida devem demitir-se, e proporcionar à região e a todos nós, um projecto jornalístico isento e plural, que é também, já agora, por todas as razões, factor de desenvolvimento humano, veículo de promoção do Alentejo, e elo de ligação informativa e comunicacional entre milhares de alentejanos, espalhados pelo país e pelo mundo.
Pedoem-me este defeito mas quero números…Quanto custa o Diario do Alentejo? Alguém sabe, por favor digam-me quanto custa…Ingénuos aqueles que pensam que o Diario do Alentejo custam os miseros cêntimos que dispensam todas as semanas, (e isto para quem o compra porque muitos dos defensores do Diario do Alentejo lem-no na sede do partido ou no café da esquina). Peguem nesse valor (que eu não faço a minima ideia mas que tenho a certeza não alterar o raciocinio) e perguntem aos “potenciais” leitores do Diario do Alentejo se estão dispostos a pagar esse preço, a pagar um Jornal que não é do Alentejo mas de Beja, que não é dos bejenses mais sim um palco para meia duzia passear vaidades. Qual o critério dos colunistas? Quem pode escrever para o Diario do Alentejo? Quais os criterios para a contratação de jornalistas? E por fim, precisa Beja do DA? Eu acho que não, e se o vendessem rapidamente veriam que também não.
Eu sinceramente não vejo problema nenhum em existirem jornais com editorial ideológico/político,seja ele qual for,é necessário é que o assumam e não se armem em independentes e imparciais.
É mas não devia de ser, e é por isso que a diferença entre o DA antes e agora são apenas as moscas que andam lá a volta. Se o PS(D) Beja fossem estruturas sérias e responsáveis já se teriam livrado do DA mas a ilusão de que podiam manter o brinquedo do seu lado saiu cara e agora começam a chorar como se tivessem sido meninos bem comportados.
@Ruca
Não é nada disso.
Releia o que escrevi e verá uma reacção irónica aos ‘coitados’ de que fala o P. Rosário na sua 1ª frase.
Tenha também algum sentido de humor, não seja só inteligente!
@Che
Firme e hirto, é isso mesmo. Bom comentário !!
(A escreveres dessa maneira ainda vais prá direcção do DA e depois eu quero ver … )
@Nikon
Ó senhor director da praça!Neste meio tempo de incertezas podemos continuar a contar com este espaço de liberdade que é a Praça, ou está a pensar num saneamento colectivo cá do pessoal ??
Esse AJB que é o homem mais isento do mundo, íntegra, não sectário, profissional, grande jornalista e homem sem qqs interesses partidários não é o mesmo que abandonou a Rádio Castrense para ser assessor de imprensa do ‘saudoso’ Gov Civil António Saleiro, pois não?
@Luis
A propósito de assessorias: Tás a ver onde já anda o teu Amigo e Saudoso Ex Director do DA João Paulo Vezez?
É a vida sabes?
Ao pé dele o AJB ainda tinha que dar muita cambalhota não achas?
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!
17 de Dezembro de 2005 às 21:50
Brevemente…a isenção perto de si!
17 de Dezembro de 2005 às 22:49
Niko,
Isto está bonito está!
O “DA” novamente refém de um bando de seguidistas e sectários do PC.
O “Mais Alentejo” (que eu conheço bem..) é uma revisteca que limpa o rabinho a todos a troco de publicidade e favores jornalísticos (a que dão o nome de “grandes entrevistas”).É assim que eles sobrevivem.
O “Alentejo Popular” que é uma nódoa e um boletim politicamente catecista e jornalisticamente sofrível.
Não está na hora de nascer um semanário regionalista independente e plural?
As câmaras do PS e do PSD vão ficar de braços cruzados a sustentar parcialmente um embuste e uma correia de transmissão política do PC?
Se for o “génio” do trânsito, o que é que a criatura percebe de dirigir um jornal? Ser um cronista delirante habilita-o a isso?
Ou será que vão encontrar algum “camuflado” lá para os lados da “Rádio voz da planície”?
Ou será que vão encontrar um director inócuo e institucional (leia-se “fantoche”) para credibilizar uma suposta isenção, e garantir um chefe de redacção do aparelho que “mande” efectivamente na coisa?
17 de Dezembro de 2005 às 23:30
(parte do m/ comentário 2 posts abaixo)
Cá pra mim acho que estamos a ser imprudentes nesta fase da corrida lançando algumas lebres, aligeirando o trabalho de casa de quem hierarquiza (eles têm tanto por onde escolher). Lá dentro deve haver já verniz estalado que esta coisa dos tachos é muito barulhenta e terrena. Cá pra mim desde que seja alinhado com a nova formatação oficial pós Carvalhas tanto pode ser o Vítor Silva como a minha prima Cesaltina: os tempos que aí vêm não serão bons nem prá literatura nem prás artes, nem pró espectáculo.
17 de Dezembro de 2005 às 23:49
A luta continua, o Cavaco para a rua! As rameiras ao poder porque os filhos já lá estão! O Carreira Marques tb foi despedido? Vocês tb queriam era vir para Lisboa, mas não têm classe para isso. Fiquem por aí a tratar do aeroporto.
18 de Dezembro de 2005 às 2:35
Pergunta: O que faz um Lisboeta quando ganha no Euromiliões?
Resposta: Compra um monte no Alentejo!
18 de Dezembro de 2005 às 3:10
O Diário do Alentejo é um bom sintoma dos coitados que habitam e circulam na cidade de Beja. Deixemo-nos de ilusões, o Diário do Alentejo (como 99% dos jornais locais em Portugal) sempre foi um mau jornal, é um mau jornal e será um mau jornal. Primeiro por o conceito de “jornal local” ser quase sinónimo de mau jornal, segundo porque um jornal local não pode ser melhor que a localidade que habita, se Beja é má porque raio havia o jornal de ser melhor? E terceiro (e mais importante neste caso) porque é um jornal dominado pelos interesses partidários locais, sem excepção para o PSD e PS, veja-se por exemplo a atitude de um dos comentadores daqui “As câmaras do PS e do PSD vão ficar de braços cruzados a sustentar parcialmente um embuste e uma correia de transmissão política do PC?”(CHE) e anteriormente? Iriam as camaras do PCP pagar o jornal editado por escolhas dos autarcas PS(D)? Se o PS e PSD tivessem os tomates no sitio tinham vendido o Diário do Alentejo quando puderam, metiam-no na rua…Querem bolinhos? Paguem-nos! Porque temos nós todos de andar a pagar propaganda ora de uns ora de outros, e não interessa que o Diario do Alentejo estivesse “melhor” que antigamente, basta a existencia deste ping pong PCP versus os outros para mostrar que a Associação de Municipios não devia ter nenhum jornal.
18 de Dezembro de 2005 às 14:46
@ Eng Paulo Rosário
Você lá terá a sua razão com a teoria dos lugares deprimidos, da gente deprimida do mau que gera o mau, …. a porcaria da indução.
Enfim, viva a centralidade e lá fora é que é bom. Será
Mas repare: se descer à terra verá que há pessoas, a maioria, condicionadas a viver como e onde vivem. Também aqui em Beja !! Onde meia dúzia de ‘coitados’, como diz, arrastam os pés e não passam da cepa torta. Dizem uns que é o governo, passado, presente, futuro. Dizem outros que não tardarão os amanhãs que cantam que o PC há 30 anos promete.
Ficámos nós, os pobres coitados, a aturar isto enquanto você demandou outros ares. Mas não tenha pena de nós que a gente tá fartos de caridadezinha.
Quanto ao mau jornal, feito numa cidade má por pessoas más, recordará certamente o Jornal do Fundão e o António Paulouro que contrariam o que diz.
18 de Dezembro de 2005 às 14:46
Confundir um jornal como o DA, que é propriedade das Cãmaras e deve primar pela isenção e pela cobertura jornalística séria, como um órgão de propaganda ideológica pura e simples, sempre foi a regra para o PC, aliás na melhor tradição leninista do que deve ser a comunicação social – um instrumento ao serviço do partido. Numa fase em que, ao fim de longos anos, o DA se foi aproximando do modelo de um jornal plural, lá vêm de novo os tiques do controleirismo e da submissão aos ditames da Rua da Ancha e do pequeno grupo que neste momento controla o PCP em Beja (e a vinda de José Catalino é disso um bom sintoma, com a Direcção da Organização de Setúbal do PCP a controlar já a totalidade do Baixo Alentejo). Se se temia que o PS, enquanto deteve a maioria na AMDB pudesse controlar o jornal, isso de facto não aconteceu, já que durante este epríodo o DA deu mostras de isenção, pluralidade e profissionalismo. Perante esta situação a única saída possivel era a manutenção de AJB e da sua equipa como responsáveis do jornal, pelo trabalho sério, limpo e honesto de que souberam ser protagonistas. Não é um qualquer ditatorzeco de Viana do Castelo, sediado em Serpa há anos, mas que ainda não perdeu os tiques de galego, que à reveli ada Associação Intermunicipal pode vir agora exercer o seu quero, posso e mando. Em nome da dignidade há autarcas que devem levantar a sua voz. E duma maneira tão firme quanto possível. O DA é tão importante para Beja e para todos que o lemos desde pequenos que estas pequenas e grandes golpadas de politicos travestidos em jornalistas não podem ser deixadas em claro. O PCP (não oficial) já tinha o Alentejo Popular, que na sua versão era um jonal limpo, privado, lutando pela vida. Transformar, de novo, o DA numa folha de couve, falida económicamente que nem os próprios comunistas já liam, como era no tempo da outra senhora (leia-se Carlos Pereira, que tem sido o escriba de serviço no Alentejo Popular, mas sem dar a cara, na concorrência mais desleal de que há memória na comunicação social alentejana) é que não lembra nem ao Diabo. Mas lembra aos comunistas que nos calharam em desgraça.
18 de Dezembro de 2005 às 14:53
@Olho
Assino por baixo e bato palmas, Nem mais
18 de Dezembro de 2005 às 16:24
Chegou a hora de autarcas com vergonha na cara se assumirem pela democracia ou contra a democracia. Já não chega discursar contra as poses ditatoriais do PCP é preciso tomar posição e abandonar a associação de municipios. Quem lá ficar está a financiar uma estratégia partidária e anti-democrática
18 de Dezembro de 2005 às 17:38
Quanto a jornais locais com qualidade meti 99% exactamente por me recordar do Jornal do Fundão embora que a expressão “do Fundão” seja mais para efeitar do que para qualificar o Jornal. Mas em todo o meu comentário anterior havia só uma questão pertinente, porque é que a associação de municipios não vendeu o Diario do Alentejo quando poude?
18 de Dezembro de 2005 às 18:13
Sou de Beja, mas trabalho e vivo fora. E fico muito preocupado com o que o G*** diz. Pelos vistos toda a gente tem que trabalhar e viver na terra onde nasceu, talvez na mesma rua e tudo. Mas pense melhor e veja a sua origem. Então não devia ter saído de junto da sua mãe, devia trabalhar na sua rua, sozinho e ali não pode entrar mais ninguem. Para si quem não nasceu em Beja não pode aí trabalhar ou viver. A pensar assim vai ficar só ou muito mal acompanhado. O QI não dá para mais, não verdade?
18 de Dezembro de 2005 às 18:27
@Paulo Rosário.
Ler bem é bom e faz crescer.
V.Exa, tal como eu, paga a RTP e as antenas radiofónicas públicas. E hoje em dia, com um ou outro erro (nomeadamente na escolha de comentadores políticos que não correspondem a todo o espectro partidário), você concordará que um serviço público de radiotelevisão pode ser tendencialmente sério, politicamente isento e plural e jornalisticamente rigoroso.
O mesmo se estende a um produto jornalístico associativo inter-municipal. E um jornal regionalista independente pode perfeitamente ser propriedade de uma associação de municípios caso seja administrado e dirigido de forma plural e democrática, e no respeito pelas diversas sensibilidades que integram essa associação.
No caso presente, e em relação ao “DA”, o critério que devia presidir à recondução ou dispensa do jornalista António José Brito, teria de ser única e exclusivamente jornalístico. Ora, se alguém não é reconduzido numa função e o seu contrato não é renovado, é porque a avaliação que foi feita do seu trabalho é negativa, e se assim é, o Conselho Directivo da AMBAAL deve uma explicação aos seus associados e a todos nós, leitores e contribuintes e que, por isso, pagamos o “DA”! Que mostrem de forma honesta o que está mal no “DA” e o que foi feito de errado pelo agora dispensado director. Caso não o façam, então confirma-se que foi mais uma manobra de instrumentalização partidária do “DA”. E a ser assim, os associados que não se revejam nessa medida devem demitir-se, e proporcionar à região e a todos nós, um projecto jornalístico isento e plural, que é também, já agora, por todas as razões, factor de desenvolvimento humano, veículo de promoção do Alentejo, e elo de ligação informativa e comunicacional entre milhares de alentejanos, espalhados pelo país e pelo mundo.
18 de Dezembro de 2005 às 18:52
Pedoem-me este defeito mas quero números…Quanto custa o Diario do Alentejo? Alguém sabe, por favor digam-me quanto custa…Ingénuos aqueles que pensam que o Diario do Alentejo custam os miseros cêntimos que dispensam todas as semanas, (e isto para quem o compra porque muitos dos defensores do Diario do Alentejo lem-no na sede do partido ou no café da esquina). Peguem nesse valor (que eu não faço a minima ideia mas que tenho a certeza não alterar o raciocinio) e perguntem aos “potenciais” leitores do Diario do Alentejo se estão dispostos a pagar esse preço, a pagar um Jornal que não é do Alentejo mas de Beja, que não é dos bejenses mais sim um palco para meia duzia passear vaidades. Qual o critério dos colunistas? Quem pode escrever para o Diario do Alentejo? Quais os criterios para a contratação de jornalistas? E por fim, precisa Beja do DA? Eu acho que não, e se o vendessem rapidamente veriam que também não.
18 de Dezembro de 2005 às 22:07
foram eliminados comentários que não se referiam ao assunto do post.
18 de Dezembro de 2005 às 22:33
Eu sinceramente não vejo problema nenhum em existirem jornais com editorial ideológico/político,seja ele qual for,é necessário é que o assumam e não se armem em independentes e imparciais.
18 de Dezembro de 2005 às 22:40
@RE21 – um jornal pago por todos os munícipes (de vários concelhos) tem que ser isento e apartidário.
18 de Dezembro de 2005 às 22:54
Nesse caso a história é outra.
19 de Dezembro de 2005 às 0:27
@nikonman,
Um jornal NÃO tem de ser pago pelos municipes
19 de Dezembro de 2005 às 0:32
no caso do DA, é! (por munícipes e contribuintes)
19 de Dezembro de 2005 às 0:38
Mas afinal o jornal é pago pelos munícipes contribuintes,ou pelos Munícipios Alentejanos?.
19 de Dezembro de 2005 às 0:42
Os municípios (todos eles) recebem financiamento do Estado. Logo….
19 de Dezembro de 2005 às 0:59
@Nikonman,
É mas não devia de ser, e é por isso que a diferença entre o DA antes e agora são apenas as moscas que andam lá a volta. Se o PS(D) Beja fossem estruturas sérias e responsáveis já se teriam livrado do DA mas a ilusão de que podiam manter o brinquedo do seu lado saiu cara e agora começam a chorar como se tivessem sido meninos bem comportados.
19 de Dezembro de 2005 às 1:10
@Ruca
Não é nada disso.
Releia o que escrevi e verá uma reacção irónica aos ‘coitados’ de que fala o P. Rosário na sua 1ª frase.
Tenha também algum sentido de humor, não seja só inteligente!
@Che
Firme e hirto, é isso mesmo. Bom comentário !!
(A escreveres dessa maneira ainda vais prá direcção do DA e depois eu quero ver … )
@Nikon
Ó senhor director da praça!Neste meio tempo de incertezas podemos continuar a contar com este espaço de liberdade que é a Praça, ou está a pensar num saneamento colectivo cá do pessoal ??
19 de Dezembro de 2005 às 7:42
@G*** – aqui não há despedimentos nem saneamentos. Continuem a usufruir deste espaço.
19 de Dezembro de 2005 às 15:38
Só existe uma resposta democraticamente aceitável face ao comportamento arrogante e déspota do PCP regional
19 de Dezembro de 2005 às 17:59
Pois é…
… é sempre a mesma história.
19 de Dezembro de 2005 às 21:34
Precisa-se
20 de Dezembro de 2005 às 3:29
Esse AJB que é o homem mais isento do mundo, íntegra, não sectário, profissional, grande jornalista e homem sem qqs interesses partidários não é o mesmo que abandonou a Rádio Castrense para ser assessor de imprensa do ‘saudoso’ Gov Civil António Saleiro, pois não?
20 de Dezembro de 2005 às 12:40
@Luis
A propósito de assessorias: Tás a ver onde já anda o teu Amigo e Saudoso Ex Director do DA João Paulo Vezez?
É a vida sabes?
Ao pé dele o AJB ainda tinha que dar muita cambalhota não achas?
21 de Dezembro de 2005 às 1:24
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!
21 de Dezembro de 2005 às 1:24
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!
21 de Dezembro de 2005 às 1:24
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!
21 de Dezembro de 2005 às 1:25
Aguentem-se escumalha socialista!!
Cão perder o Piu, é isso que os preocupa!!
Agora têem de levantar o cú do selim se quiserem aparecer, ganha a população e ganha o Jornal!!
Bençoada meddida, pois já não podia ver esse pedacinho de burro!!!