Sou fã incondicional dos Abba. Podia ouvir a música deles o dia inteiro. Gosto essencialmente a música pop dos anos 70 e início dos anos 80. Mas ultimamente, devido á minha participação num coro clássico e ás aulas de órgão, também gosto de música clássica.
Este digníssimo senhor já nos vem dando musica há já algum tempo.
Era realmente de estranhar não aparecer agora com algumas notas musicais REALMENTE de qualidade.
entre tantas:
Inédito, de António Carlos Jobim
Pure Cult, dos The Cult
Segredo, de Amália Rodrigues
Ópera do Malandro, de Chico Buarque
Love songs, Miles Davis
Ao incontornável “Lamb” acrescentaria “Selling England by the Pound”, também da era Gabriel.
Ainda do rock progressivo: “The Dark Side of the Moon” e “Wish You Were Here”, dos Pink Floyd, “Close to the Edge” dos Yes, “Mirage” dos Camel, “In the Land of Grey and Pink” dos Caravan e “In the Court of the Crimson King” e “Lizard” dos King Crimson.
De P. Gabriel a solo: os quatro primeiros (1977, 1978, 1980 e 1982), além de “Us” (1992) e “Up” (2002), sem esquecer “Birdy” (1985).
Dos U2, “Joshua Tree” e “Rattle and Hum”.
Da adolescência, “Rio” dos Duran Duran, apenas pelas memórias.
A “A Love Supreme” acrescentaria como fundamentais “Blue Train”, também de Coltrane, “Walkin’”, “Workin’”, “Steamin”, “Relaxin’”, “Cookin’”, “Bitches Brew” e o fabuloso “Kind of Blue”, todos do génio Miles Davis.
“Slowhand” de Eric Clapton, “Ziggy Stardust” de David Bowie e “Radio KAOS” de Roger Waters.
Na categoria dos “intocáveis”: “Plastic Ono Band” e “Imagine” de John Lennon; e “Revolver”, “Sargeant Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, “White Album”, e “Abbey Road” dos Beatles.
Velhotes:
Tom Waits (todos os discos. Obrigadinho), Led Zeppelin (todos. Jimmy Page e Robert Plant, dois monstros “vivinhos da silva”), Deep Purple (Quase todos, com Ian Gilan, um dos melhores vocalistas rock de sempre), Pink Floyd (quase todos, depois do cyd barett), The Doors (“American Prayer”), Caetano Veloso (todos ao vivo, por exemplo,”Omaggio a Frederico e Giuletta”), Ellis Regina (“Live at Montreal Jazz Fest”), Peter Gabriel (quase todos), Genesis (todos os velhinhos, com o Peter Gabriel), JJ Cale (Vários. Uma surpresa para quem acha que os Dire Staits têm alguma originalidade), Frank Zappa (Muitos. Impossível de imitar), Ella Fitzgerald (Todinhos. Uma vénia para a senhora).
Malta nova:
Dream Teather (vários), Placebo (todos), Peter Cincotti (todos), Cassandra Wilson (todos), Muse (todos), D
16 de Novembro de 2005 às 23:45
Sou fã incondicional dos Abba. Podia ouvir a música deles o dia inteiro. Gosto essencialmente a música pop dos anos 70 e início dos anos 80. Mas ultimamente, devido á minha participação num coro clássico e ás aulas de órgão, também gosto de música clássica.
17 de Novembro de 2005 às 1:04
Obras? As da casa de banho servem?!? 😛
17 de Novembro de 2005 às 8:51
Este digníssimo senhor já nos vem dando musica há já algum tempo.
Era realmente de estranhar não aparecer agora com algumas notas musicais REALMENTE de qualidade.
17 de Novembro de 2005 às 10:18
Dire Straits, Pink Floyd, entre outros, músicas, bandas, que nunca esquecemos, pois foram sempre, e serão sempre, os melhores entre os melhores.
17 de Novembro de 2005 às 10:24
entre tantas:
Inédito, de António Carlos Jobim
Pure Cult, dos The Cult
Segredo, de Amália Rodrigues
Ópera do Malandro, de Chico Buarque
Love songs, Miles Davis
17 de Novembro de 2005 às 10:34
@che – o Miles Davis também está sempre disponível lá em casa e esse duplo Love Songs é muito bom.
17 de Novembro de 2005 às 10:35
aliás, o genérico do meu programa “A Montanha pariu um Rato”, era extraído do Love Songs.
17 de Novembro de 2005 às 10:35
nao sabia que isto e um site para racistas. Porco …!!!
17 de Novembro de 2005 às 10:59
Ao incontornável “Lamb” acrescentaria “Selling England by the Pound”, também da era Gabriel.
Ainda do rock progressivo: “The Dark Side of the Moon” e “Wish You Were Here”, dos Pink Floyd, “Close to the Edge” dos Yes, “Mirage” dos Camel, “In the Land of Grey and Pink” dos Caravan e “In the Court of the Crimson King” e “Lizard” dos King Crimson.
De P. Gabriel a solo: os quatro primeiros (1977, 1978, 1980 e 1982), além de “Us” (1992) e “Up” (2002), sem esquecer “Birdy” (1985).
Dos U2, “Joshua Tree” e “Rattle and Hum”.
Da adolescência, “Rio” dos Duran Duran, apenas pelas memórias.
A “A Love Supreme” acrescentaria como fundamentais “Blue Train”, também de Coltrane, “Walkin’”, “Workin’”, “Steamin”, “Relaxin’”, “Cookin’”, “Bitches Brew” e o fabuloso “Kind of Blue”, todos do génio Miles Davis.
“Slowhand” de Eric Clapton, “Ziggy Stardust” de David Bowie e “Radio KAOS” de Roger Waters.
Na categoria dos “intocáveis”: “Plastic Ono Band” e “Imagine” de John Lennon; e “Revolver”, “Sargeant Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, “White Album”, e “Abbey Road” dos Beatles.
17 de Novembro de 2005 às 17:37
J
17 de Novembro de 2005 às 17:56
Velhotes:
Tom Waits (todos os discos. Obrigadinho), Led Zeppelin (todos. Jimmy Page e Robert Plant, dois monstros “vivinhos da silva”), Deep Purple (Quase todos, com Ian Gilan, um dos melhores vocalistas rock de sempre), Pink Floyd (quase todos, depois do cyd barett), The Doors (“American Prayer”), Caetano Veloso (todos ao vivo, por exemplo,”Omaggio a Frederico e Giuletta”), Ellis Regina (“Live at Montreal Jazz Fest”), Peter Gabriel (quase todos), Genesis (todos os velhinhos, com o Peter Gabriel), JJ Cale (Vários. Uma surpresa para quem acha que os Dire Staits têm alguma originalidade), Frank Zappa (Muitos. Impossível de imitar), Ella Fitzgerald (Todinhos. Uma vénia para a senhora).
Malta nova:
Dream Teather (vários), Placebo (todos), Peter Cincotti (todos), Cassandra Wilson (todos), Muse (todos), D
17 de Novembro de 2005 às 18:00
É pá… esqueci-me do David Bowie e de tantos outros…
17 de Novembro de 2005 às 22:06
Não me separo do Verve Jazz Book e da minha guitarra… 🙂