Nov 16 2005

MÚSICAS

Publicado por as 23:18 em Geral

São obras de um tempo sem tempo e que trespassaram o tempo.

E vocês, de que obras não se separam?

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13 Resposta a “MÚSICAS”

  1. zig diz:

    Sou fã incondicional dos Abba. Podia ouvir a música deles o dia inteiro. Gosto essencialmente a música pop dos anos 70 e início dos anos 80. Mas ultimamente, devido á minha participação num coro clássico e ás aulas de órgão, também gosto de música clássica.

  2. matahary diz:

    Obras? As da casa de banho servem?!? 😛

  3. Zé da Saúde diz:

    Este digníssimo senhor já nos vem dando musica há já algum tempo.
    Era realmente de estranhar não aparecer agora com algumas notas musicais REALMENTE de qualidade.

  4. Miguel Pestana diz:

    Dire Straits, Pink Floyd, entre outros, músicas, bandas, que nunca esquecemos, pois foram sempre, e serão sempre, os melhores entre os melhores.

  5. Che diz:

    entre tantas:
    Inédito, de António Carlos Jobim
    Pure Cult, dos The Cult
    Segredo, de Amália Rodrigues
    Ópera do Malandro, de Chico Buarque
    Love songs, Miles Davis

  6. nikonman diz:

    @che – o Miles Davis também está sempre disponível lá em casa e esse duplo Love Songs é muito bom.

  7. nikonman diz:

    aliás, o genérico do meu programa “A Montanha pariu um Rato”, era extraído do Love Songs.

  8. joao diz:

    nao sabia que isto e um site para racistas. Porco …!!!

  9. Chico diz:

    Ao incontornável “Lamb” acrescentaria “Selling England by the Pound”, também da era Gabriel.
    Ainda do rock progressivo: “The Dark Side of the Moon” e “Wish You Were Here”, dos Pink Floyd, “Close to the Edge” dos Yes, “Mirage” dos Camel, “In the Land of Grey and Pink” dos Caravan e “In the Court of the Crimson King” e “Lizard” dos King Crimson.
    De P. Gabriel a solo: os quatro primeiros (1977, 1978, 1980 e 1982), além de “Us” (1992) e “Up” (2002), sem esquecer “Birdy” (1985).
    Dos U2, “Joshua Tree” e “Rattle and Hum”.
    Da adolescência, “Rio” dos Duran Duran, apenas pelas memórias.
    A “A Love Supreme” acrescentaria como fundamentais “Blue Train”, também de Coltrane, “Walkin’”, “Workin’”, “Steamin”, “Relaxin’”, “Cookin’”, “Bitches Brew” e o fabuloso “Kind of Blue”, todos do génio Miles Davis.
    “Slowhand” de Eric Clapton, “Ziggy Stardust” de David Bowie e “Radio KAOS” de Roger Waters.
    Na categoria dos “intocáveis”: “Plastic Ono Band” e “Imagine” de John Lennon; e “Revolver”, “Sargeant Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, “White Album”, e “Abbey Road” dos Beatles.

  10. anix diz:

    J

  11. bicho da minha diz:

    Velhotes:
    Tom Waits (todos os discos. Obrigadinho), Led Zeppelin (todos. Jimmy Page e Robert Plant, dois monstros “vivinhos da silva”), Deep Purple (Quase todos, com Ian Gilan, um dos melhores vocalistas rock de sempre), Pink Floyd (quase todos, depois do cyd barett), The Doors (“American Prayer”), Caetano Veloso (todos ao vivo, por exemplo,”Omaggio a Frederico e Giuletta”), Ellis Regina (“Live at Montreal Jazz Fest”), Peter Gabriel (quase todos), Genesis (todos os velhinhos, com o Peter Gabriel), JJ Cale (Vários. Uma surpresa para quem acha que os Dire Staits têm alguma originalidade), Frank Zappa (Muitos. Impossível de imitar), Ella Fitzgerald (Todinhos. Uma vénia para a senhora).

    Malta nova:
    Dream Teather (vários), Placebo (todos), Peter Cincotti (todos), Cassandra Wilson (todos), Muse (todos), D

  12. bicho da minha diz:

    É pá… esqueci-me do David Bowie e de tantos outros…

  13. charlie diz:

    Não me separo do Verve Jazz Book e da minha guitarra… 🙂