Nov 14 2005
ABSOLVIDO
Sobre o assunto do post anterior, e conforme se pode ler no “Do Portugal Profundo“, foi considerada improcedente a acusação de que foi alvo António Caldeira. Muito interessante, no despacho da juiz, as considerações sobre os blogues, a blogosfera, comunicação social e imprensa. Vale a pena ler.
Ao António Caldeira os meus parabéns por não ter desistido da sua luta.
15 de Novembro de 2005 às 0:06
Já lá canta a minha felicitação.
15 de Novembro de 2005 às 0:22
Parabésn a vocês que me ajudaram nesta fase da luta. Outra vem, já se súbito, que o sistema não dorme.
15 de Novembro de 2005 às 0:50
Creio que hà pouco tempo tinha dito isto no blog:”… a blogosfera não vai ser mais um caso de moda, mas sim uma marca para a História!”. E mais não digo.
15 de Novembro de 2005 às 8:57
Cá estaremos para mais uma batalha. Parabéns Xô António.
15 de Novembro de 2005 às 9:29
Só podia…
Embora os juizes sejam homens e os homens sejam todos como são.
Cada uma à sua maneira imparciais e justos
15 de Novembro de 2005 às 9:30
Só podia…
Embora os juizes sejam homens e os homens sejam todos como são.
Cada uma à sua maneira imparciais e justos
15 de Novembro de 2005 às 12:03
Breve nota sobre a douta decisão do Tribunal de Alcobaça.
Li com profundo interesse a decisão judicial e alguns comentários relativos à mesma. Recusando-me a entrar em qualquer discussão, deixo duas notas; no caso sub judice não se julgava qualquer liberdade expressão, nem o Tribunal se pronunciou em concreto sobre blogues.
O crime em causa era de desobediência e foi apenas sobre esta que a Juiz se pronuncia; entendeu que não ficou provado que o Arguido conhecia o despacho que ordenava a proibição, pelo que não estavam preenchidos os requisitos do tipo legal. E mais nao disse.
Ainda sem entrar em concreto no problema, nao se escusou a deixar claro a equiparação entre um blogue e os meios de comunicação social, com intuito de frisar o óbvio; pelo conteúdos num blogue o seu autor responde da mesma forma que um jornalista ao assinar um trabalho num jornal.
Responsabilizar alguem por aquilo que diz, em nada colide com a liberdade de expressão; porque faz parte da noção de liberdade a assunção de responsabilidades por aquilo que se diz.
Hugo Lança
Post Scriptum: é absolutamente inqualificável a forma como se fazer algumas buscas domiciliárias e ignóbil a retenção de uma tese de doutoramento; por estes motivos, a minha solidariedade ao colega António Caldeira.
15 de Novembro de 2005 às 12:28
então quer dizer que “Responsabilizar alguem por aquilo que diz, em nada colide com a liberdade de expressão”??? sim senhora, acho que tenho de ir rever todas as noções e conhecimentos que adquiri…
15 de Novembro de 2005 às 17:23
Meu caro anónimo; citar meia frase, sem a contextualizar é da mais gritante cobardia intelectual…
16 de Novembro de 2005 às 9:13
Meu caro anónimo, penso que não tem nada a ver com cobardia intelectual, e a citação dessa “meia frase” serviu apenas para colocar uma questão baseada na mesma.E quanto à contextualização, não havia necessidade.Uma vez que somos todos bastante atentos, penso que qualquer pessoa perceberia de onde foi retirada essa citação.Ou estamos todos a tentar escrever alguma tese quando comentamos neste blog? Sabe o que é?…eu ainda não aprendi a escrever…Aliás pessoas com mania de intelectuais já há ai muitas a passear-se, não gostava nem pretendo ser mais uma…Prefiro ser estúpida a ser pseudo-intelectual…
16 de Novembro de 2005 às 12:40
Minha cara anónima,
assino tudo o que escrevo; se nao o fiz no ultimo comentário, foi por mero lapso…
Sobre a mania dos intelectuais, permita-me subscrever as suas palavras.
Sobre a falta de contextualização, reitero o que disse.
Sobre as considerações que faz sobre si própria, não tenho bases para poder opinar, mas por hábito confio no que me dizem.
HL
16 de Novembro de 2005 às 14:38
Meu caro HL, a parte do ainda não aprendi a escrever era só para me meter consigo, e claro na brincadeira. Pressuponho que o tenha entendido. E eu não assino apenas porque nunca me lembro de por o nome…Mas caso exista curiosidade, é Inês.Prazer em conhcê-lo.
16 de Novembro de 2005 às 14:53
Ines,
a minha posição sobre o anonimato é conhecida. Como também assumo frontalmente a minha convicção sobre a responsabilização na Internet. Alías, é este o unico tema que me leva a fazer comentários em blogues.
Obviamente que a minha posição vale o que vale, pelo que não pretendo impo-la a ninguem: limito-me a lutar pelo que acredito. Sobre o que foi escrito sobre a decisão do Tribunal de Alcobaça, parece-me quase obsceno e, as mais das vezes, intelectualmente demagogico. Adoro a arte de debater ideias, mas acho que alguns nunca devem ser descurados.
Com estima,
HL
16 de Novembro de 2005 às 15:05
Caro HL,
Se não lutarmos pelo que acreditamos, lutaremos por o quê? A vida é uma luta constante e deverá ser sempre nosso objectivo sairmos o vencedor. Gosto das suas palavras e da força e convicção que elas transmitem.
Pode ser que futuramente nos encontremos por aqui para debater umas ideias, será com prazer.
Inês
16 de Novembro de 2005 às 15:49
Cara Ines,
será um renovado prazer debater consigo.
HL
16 de Novembro de 2005 às 20:19
@inês e HL – vou trazer um chá e algumas bolachas; deixem-se estar à vontade!
17 de Novembro de 2005 às 10:52
obrigada pelas bolachas e pelo chazinho nickonman… Cairam k nem ginjas…
17 de Novembro de 2005 às 10:53
falha minha; podia ter servido uma ginjinha…
17 de Novembro de 2005 às 11:12
João, sinto-me insultado; no minimo, queijo com vinho!!
17 de Novembro de 2005 às 11:15
com esse petisco tinham a minha concorrência.
já agora que queijo e vinho preferem?
17 de Novembro de 2005 às 11:16
hummm…e um presuntinho…ai k fome…trocava a ginjinha por uma imperialzinha
I.
17 de Novembro de 2005 às 11:17
O queijo pode ser de entorna…e o vinho Monsaraz, tinto claro…
I.
17 de Novembro de 2005 às 11:18
presuntinho também sou capaz de servir. a tal da imperial é que se dispensa: tem tudo aquilo que não se deve consumir.
17 de Novembro de 2005 às 11:19
ui, ai tem? bem nunca mais bebo imperial
I.
17 de Novembro de 2005 às 11:22
longe de mim sugerir proibições. cada um sabe de si, cada um toma do que lhe apetecer.
(este canto da praça ainda vai acabar em “rave”, com garrafões de tinto das Pias)
17 de Novembro de 2005 às 11:43
não é nada disso, foi so brincadeira, mas fiquei curiosa…
17 de Novembro de 2005 às 11:49
a cerveja portuguesa é de fraca qualidade e é bebida de tal forma gelada, que esconde os paladares dos aditivos. daí as ressacas portuguesas, contrastadas com, por exemplo as alemãs: cá, mija-se pouco, fica-se ko mais rapidamente e o day-after é terrível. lá: mija-se que é um disparate, arrota-se menos, bebe-se mais, não se fica ko logo na primeira taberna e as manhãs seguintes têm a frescura do gel FA!
17 de Novembro de 2005 às 11:54
hum…agora sim estou esclarecida, obrigada.mas eu se calhar tenho qualquer coisa da alemã…porque no meu caso, mija-se muito e no outro dia: “cadê a ressaca?”…nesse caso, más são as bebidas brancas, essas sim oferecem-nos uma ressaca enorme…volto à imperialzinha…
17 de Novembro de 2005 às 12:25
Queijo e vinho alentejano; a sua companhia joão, será, como sempre, agradável.È sempre bom conversar com quem tem o que dizer…
17 de Novembro de 2005 às 12:28
em vez das bebidas brancas e cerveja fermentada, faça como na alemanha, onde as discotecas e bares optaram (e está na moda) servir taças de tinto/branco. ganham mais dinheiro e servem bebida mais saudável (ou não tão prejudicial).
17 de Novembro de 2005 às 15:21
Mas que bela ideia. O pior é que em Portugal ainda não existe iniciativa por parte dos espaços da noite para o fazerem…Pode ser que daqui a uns anitos.
I.
17 de Novembro de 2005 às 15:29
a ideia foi: estamos a jantar e bebemos vinho. porquê mudar de bebida, só porque se muda de local?
e aqui em Portugal há esta mania esquisita (eu também a tive) de beber bebidas escocesas ou irlandesas depois do jantar. alguém sabe explicar a opção Escócia, quando aqui na nossa terrinha temos pomadas bem melhores?
17 de Novembro de 2005 às 15:34
Ai está: ao jantar bebo cerveja e assim posso continuar na mesma o resto da noite.Sim porque se mudar, no dia seguinte o amigo gregório faz-me uma visitinha…
5 de Abril de 2006 às 1:47
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