As primeiras três obras têm uma característica comum ao parque da cidade de Beja: deixam uma marca indelével de quem as mandou executar. A última (Aeroporto) é, ainda, uma obra de ficção que apenas tem servido para colocar uns quantos “Boys” e para sorver os dinheiros públicos, o que nos deve preocupar enquanto contribuintes.
O parque da cidade de Beja, para além do magnifico pôr de sol que proporciona e da reutilização das águas da ETAR, apresenta uma característica distintiva: na sua execução não existiram deslizamentos, nem orçamentais,nem temporais, como muito bem sublinhou o Sr. Presidnte da República, o que nos deve deixar satisfeitos enquanto contribuintes.
25 de Setembro de 2005 às 16:41
As primeiras três obras têm uma característica comum ao parque da cidade de Beja: deixam uma marca indelével de quem as mandou executar. A última (Aeroporto) é, ainda, uma obra de ficção que apenas tem servido para colocar uns quantos “Boys” e para sorver os dinheiros públicos, o que nos deve preocupar enquanto contribuintes.
O parque da cidade de Beja, para além do magnifico pôr de sol que proporciona e da reutilização das águas da ETAR, apresenta uma característica distintiva: na sua execução não existiram deslizamentos, nem orçamentais,nem temporais, como muito bem sublinhou o Sr. Presidnte da República, o que nos deve deixar satisfeitos enquanto contribuintes.