Set 09 2005
ALICIANTE
O Aliciante chegou ao fim. A Mad continua.
São as duas faces de uma mesma moeda.
A Mad criou o seu blog onde, ao longo de mais de um ano, nos conquistou com as suas palavras, as suas emoções, os seus sentimentos, o seu bom gosto na escolha de imagens. A Mad aliciou-nos com o seu Aliciante.
Mas, e ela não precisa de explicar porquê, o Aliciante deixou de ser uma parte da Mad. Talvez, e as palavras são minhas, o Aliciante se tivesse tornado numa ferramenta asfixiante para a Mad.
Quem não compreende isso?
Provavelmente aqueles que diariamente chegavam ao Aliciante, na medíocre ânsia de saber mais qualquer coisa das vidas alheias, não compreenderão a atitude da Mad ou farão mais uma novela recheada de vulgaridades e coisas reles.
Mas tenho a certeza, a absoluta certeza, que são muitos mais aqueles que entendem o “ponto final” do Aliciante e que não questionarão as razões ou motivações para o mesmo.
São aqueles para quem os sentimentos não residem nas grutas dos seus próprios seres, são aqueles que entendem palavras como afecto, paixão, desejo, cumplicidade, calor, amor, Sol e Lua.
Porque era delas que se fazia diariamente o Aliciante.
O Aliciante chegou ao fim. A Mad continua.
Obrigado, Mad, por continuares a ser quem és.
9 de Setembro de 2005 às 22:58
Parabéns MAD…
Apenas digo que “não ponhas um fim”, liberta-te da obrigação se é o teu desejo, mas fico à espera que quando te apetecer, apareças e ponhas aqui, para ti e já agora para nós… o que te apetecer.
Um grande beijo e… por aqui vou ficando, curioso em saber qual o momento em que vou ler o que nascer “da tua pena”. Até já, que é, simplesmente, quando tu queiras…
10 de Setembro de 2005 às 0:15
“O Aliciante chegou ao fim. A Mad continua.”
A frase que vinda de ti é um fiel retrato.
Obrigada.
10 de Setembro de 2005 às 1:45
Na Alemanha diz-se: Tudo tem um fim, só a salsicha tem dois…
Espero que vocês continuem juntos e felizes, pode ser que cá deste lado um dia aconteça o mesmo…
10 de Setembro de 2005 às 9:27
A respiração é o acto mais importante da vida. Nele há dois momentos, a inspiração e a expiração.
Se pararmos num deles asfixiamos, e respirar é como navegar.
É preciso….
Felicidades aos dois. 😉
10 de Setembro de 2005 às 11:08
Pois que assim seja:)beijos para os dois.
10 de Setembro de 2005 às 13:12
Faço minhas as palavras do “Alentejanices”
Felicidades.
10 de Setembro de 2005 às 18:00
Vamos sentir tanto a falta do Aliciante!
Mas o que importa mesmo é saber que a Mad continua!
10 de Setembro de 2005 às 19:32
É minha obrigação 😉 dizer-te que estás a deixar acumular o trabalho lá no blog porcalhoto do costume.
11 de Setembro de 2005 às 3:44
Boa noite
Em primeiro lugar tb devias deixar este teu blog.
Se é pra um é pra todos.
Em segundo lugar foi dos comentários mais machistas (e olha que além de ter as costelas todas alentejanas), foi dos posts mais parvos que li, será que podes sempre dizer
“as palavras são minhas”!
Em terceiro lugar sejas tu quem fores com tda essa conversa, e mesmo que ela a “Aliciante” não volte, lembra-te que de não vale a pena a magoar… Nunca lhe faltes! (já que falas tão bem por ela).
Isabel
11 de Setembro de 2005 às 11:06
Isabel – e se te metesses na tua vida? já pensaste que é por haver gente assim como tu que esta coisa está como está? falas com um total desconhecimento de causa e mesmo assim não te inibes de ofender e opinar da forma mais presunçosa que alguma vez vi.
11 de Setembro de 2005 às 16:33
Isabel, não é comentário, é post :PP. a menina percebe mesmo alguma coisa de blogues ou de net para mandar alguém acabar com blogues?
get a grip 😀
12 de Setembro de 2005 às 11:04
Aconselhamos, muito respeitosamente, a leitura de “Novas Comédias da Vida Privada”,de Luís Fernando Verissimo, 14ª ed.,Porto Alegre,L&PM, 1999
12 de Setembro de 2005 às 12:24
Era um must visitar o Aliciante!!
12 de Setembro de 2005 às 13:17
Estas decisões cabem exclusivamente a quem as toma
e julgo não dever explicações a ninguém tal qual
não teve que as dar quando entendeu criar o blog.
Para quem como eu teve o prazer de conhecer a Mad
e o João, parece estarmos perante pessoas que agem segundo os seus impetos sem necessitarem de aconselhamento de terceiros para saber o que querem fazer na vida. Com um abraço aos dois do Raul
12 de Setembro de 2005 às 16:35
Só não entendem aqueles que não percebem que tudo é perecível, J. Até a própria vida.
Só a alma permanece sempre, e essa, a Mad tem-na de sobra
16 de Setembro de 2005 às 16:53
A FOTO ESTÁ SIMPLESMENTE FANTÁSTICA!