Ago 04 2005
… logo à noite!
… e logo à noite,
quando a brisa ainda quente
encobrir os nossos corpos
suados e derramados.
…quando soltarmos a torrente
de paixão que nos incendeia,
nos transforma num abraço
escaldante e fogoso.
… quando em ti beber o desejo
que vertes e me lanças nos lábios,
que te beijam e invadem.
…logo à noite,
direi apenas as palavras
que o silêncio devora
em chamas de prazer.
4 de Agosto de 2005 às 16:21
É caso para dizer: “Nunca mais chega a noite”…
4 de Agosto de 2005 às 16:52
Muito Bom.
Casda vez me dá mais prazer passar nesta Praça alentejana.
🙂
4 de Agosto de 2005 às 16:55
Obrigada. Dir-te-ei olhos nos olhos o que penso deste poema.
4 de Agosto de 2005 às 19:39
huuuuummmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!
4 de Agosto de 2005 às 20:56
Bonito:) bjs