Jun 26 2005
CONTO DA MADRUGADA -11-
foto: paul bolk
Num primeiro momento, sentou-se à beira da cama, tirou o elástico que lhe prendia os cabelos, soltou-se de alguma lingerie e hesitou em também se libertar das meias e ligas.
Quando ele entrou no quarto e lhe pediu que se deitasse, olhou-o e percebeu-lhe as intenções.
Ele, porém, pega no caderno onde há pouco estivera a escrever. E conta-lhe a história mais erótica que ela alguma vez ouvira.
E reconhece-se. E vê-se retratada naquela escrita que a excita.
Ele pede-lhe que se acaricie, quando uma onda de prazer precorria já o seu corpo e ela tocava nos seus seios imaginando as mãos dele.
Ele encerrou o caderno e ficou a admirar a beleza do corpo daquela mulher que se contorcia de prazer.
Iniciava-se, naquele momento, uma noite quente de Verão.
26 de Junho de 2005 às 21:09
Interessante e sugestivo:-)Foto a combinar com o texto:)
26 de Junho de 2005 às 23:14
Uma forma diferente e original e iniciar a coisa… mto bem..
27 de Junho de 2005 às 1:45
Olá! Sou brasileiro e fiz um blog ai na terrinha, estou visitando vários blogs de Portugal e selecionando aqueles que mais gostei para posteriormente revistar e evidentemente comentar com mais calma! Se quiseres saber um pouquinho do Brasil em seu cotidiano Cultural, político e econômico de uma passadinha no meu blog! Parabéns pelo belíssimo blog! Abraços.
27 de Junho de 2005 às 1:55
agora é que percebi aquela frase..’sim,sim…conta-me uma história’!!
belíssimo.
27 de Junho de 2005 às 12:02
Muito gosto eu das noites quentes de verão. E contadas assim até parece que ficam mais fresquinhas.
Eu não disse que há surpresas agradáveis? Pois disse. E esta foi uma delas. 😉
Um abraço.
Epá!, um abraço não. Tá calor. 😆
Tem um bom dia.