Jun 09 2005
Ao amanhecer
A manhã rompe o horizonte
nos primeiros raios de um Sol
que te desperta, te agita.
Uma breve aragem passa
Suave,
É uma brisa que
inunda o teu corpo,
Que se agita.
O mar acorda da noite
Tranquila e sem Lua,
Sai da penumbra
Para beijar o teu corpo
Que cobres com um manto
Vermelho, inflamado.
O céu agora é azul
Os raios penetram na terra
Acariciam-te o rosto, o peito
E descobres o corpo
Deixando que o manto incendiado
Resvale na maré cheia
Deixando-te nua numa praia
Onde as gaivotas desenham
Nuvens de encanto e prazer.
9 de Junho de 2005 às 9:52
Bonitos poema e foto:) Beijos
9 de Junho de 2005 às 10:13
A foto ta lindissima e mt bem escolhida para tão belo poem 🙂
9 de Junho de 2005 às 11:36
Fabuloso! Agora não consigo especificar o que é mais belo: se o poema, se a imagem! Direi antes: são os dois belos! Suavidade e sensibilidade… adorei!
Um abraço e bom fim de semana 🙂
9 de Junho de 2005 às 12:07
Não tenho palavras para ti.
Não sei como te dizer que te amo depois de um poema como este.