Jun 27 2005
CRIANçAS E SEGURANçA RODOVIÁRIA
Transporto as minhas filhas em segurança. Cadeiras, cintos, tudo o que é exigido por lei.
Só tenho pena que a mesma lei não se aplique ao transporte colectivo de crianças.
Na próxima excursão das escolas delas vou ver quem é que cumpre as regras mínimas de segurança.
Ai isso é que vou!
– Consulte este site.
(não se esqueçam que o colete reflector não necessita andar a agasalhar os bancos das viaturas. essa é uma invenção de mau gosto)
27 de Junho de 2005 às 17:55
Os coletes reflectores ficam bem a vestir os bancos dos carros!
Se juntarmos uma bandeira do Benfica, do Sporting ou outra, um boneco/cão a abanar a cabeça junto ao vidro traseiro, umas cortinas cheias de floreados e se… à vista, transportar a chamada máquina fotografica, vulgo, garrafão é concerteza um carro português.
E se o condutor deitar o lixo pela janela, cuspir para a estrada, não fazer piscas, estacionar em qualquer lugar, acelerar quando alguém o tenta ultrapassa,conduzir e simultaneamente falar ao telemovel reduzindo ao máximo a velocidade, teremos a certeza que o condutor, também, é português.
É o chamado binómio saloio. Por causa disso só temos os governos que merecemos.
27 de Junho de 2005 às 19:09
O meu contributo para a tua questão do transporte dos filhos é o seguinte:
Tenho uma menina e um menino, ela anda na escola primária pública e ele num colégio particular…
Quando a escola primária faz saídas em autocarro, umas vezes eles vem com cintos outras não depende, e como quem paga não exige, siga e esperemos que nunca aconteça nada…
Quanto ao puto, tem nos últimos 15 dias ido para a praia pelo referido colégio particular e diz ele do alto dos seus quatros anos que a primeira coisa que faz quando entra no “carro gande” é por o cinto e todos os amigos levam…
Quando o colégio contrata um autocarro faz a exigência de acordo com a lei e a segurança dos seus alunos. Toma lá patrão Estado, aprende com os privados…
Isto para dizer que é muito fácil o Estado legislar, dificil é cumprir o que obriga os outros, bem ou mal, a fazer… e como nós sabemos a quantidade de infracções ou não cumprimentos por parte do Estado, qual frei tomás…
Quanto aos coletes, já enjoa e acho que devia haver uma lei que proibisse os bancos “friorentos” e que necessitam de um colete a tapar as costas, enfim, é quase como o “fulano que entra no bar a mostrar as chaves do carro às meninas presentes e se esqueceu de tirar a mola da roupa que traz nas calças para as não sujar na corrente da bicicleta”, eh eh eh Um Abraço.
27 de Junho de 2005 às 19:22
Bom post! beijos
8 de Julho de 2005 às 1:12
LOL… juro que ainda vou escrever uma crónica acerca da parolice dos portugas e daquele que parece o episódio dois do que aconteceu com as bandeiras… que acabaram por apodrecer por essas varandas fora…
Quanto à segurança das crianças, tens toda a razão!segurança mínima?? não me parece, se até sentam 3 crianças em bancos onde deviam ir 2!!