Sempre mais alto rasgando os limites do céu.
Ave de liberdade, condição com que nascem todos os homens e mulheres, e que rapidamente a vida faz trocar por dinheiro….
Nos baloiços beijei o vento. Nos baloiços fiz concursos de salto em comprimento. Nos baloiços apreciei a loucura de desafiar a gravidade e sentir as correntes a estalar, ao ficar na vertical. Nos baloiços fiz duelos de banco contra banco.Em baloiços de quatro lugares apreciei as boas conversas estivais.
Os baloiços não existem. O que há são máquinas de embalar o sonho.
22 de Junho de 2005 às 17:53
Podes crer, que sensação de liberdade:) Até amanhã. beijos
22 de Junho de 2005 às 21:29
Jovens que perdem a inocência!
O movimento, a leveza, o contraste, fenomenal!
23 de Junho de 2005 às 0:05
Sempre mais alto rasgando os limites do céu.
Ave de liberdade, condição com que nascem todos os homens e mulheres, e que rapidamente a vida faz trocar por dinheiro….
23 de Junho de 2005 às 0:44
É uma sensação estranha a provocada por esta fotografia.
23 de Junho de 2005 às 7:51
Nos baloiços beijei o vento. Nos baloiços fiz concursos de salto em comprimento. Nos baloiços apreciei a loucura de desafiar a gravidade e sentir as correntes a estalar, ao ficar na vertical. Nos baloiços fiz duelos de banco contra banco.Em baloiços de quatro lugares apreciei as boas conversas estivais.
Os baloiços não existem. O que há são máquinas de embalar o sonho.
23 de Junho de 2005 às 9:53
adoro a sensação de voar nem q seja so em sonhos 🙂