Jun 29 2005
POST DA MERDA
Nessa manhã o blogger foi, pela décima vez, devido a uma arreliadora diarreia, à casa de banho do local de trabalho, contrariamente ao seu hábito de só cagar em casa.
A súbita doença estava a ofuscar-lhe as ideias e não conseguia postar.
Porém, nessa décima vez, e quando já usava o papel higiénico, lembrou-se de postar um poema. Em verso, se possível com métrica.
E escreveu:
“Ó merda, ó merda, ó merda!
ó merda que não me largas
Já estou que não posso
Farto das palavras amargas”
Nesse dia o seu blog foi o mais visitado e o mais comentado.
São coisas que acontecem!
29 de Junho de 2005 às 15:16
Gargalhadas, boa crítica, sim senhor:))))
29 de Junho de 2005 às 17:12
O que prova o toerema seguinte.
“A quantidade de moscas é sempre directamente proporcional à quantidade de merda apresentada”
Dito de outra forma, o número de moscas varia na razão directa do produto final das diarreias…..
29 de Junho de 2005 às 18:11
São insondáveis os caminhos da ……
29 de Junho de 2005 às 23:09
Profundo !
29 de Junho de 2005 às 23:50
E às vezes a verborreia dá nisto…autênticas peças de arte poética!:)
30 de Junho de 2005 às 0:59
E ao menos eram comentários de merda, ou nem por isso?
30 de Junho de 2005 às 1:13
Era tanta a caganeira
O repuxo não parava
Sujava chão e cadeira
Mas isso não importava
A fúria de debitar
Palavras para o écran
Não o deixava parar
Nem às tantas da manhã
Molhou a mão no cagado
Que ideia maravilhosa
E depois no teclado
Sai posta mal-cheirosa
Desculpa a brincadeira
Amigo João Espinho
Acabo desta maneira
E saio, devagarinho.
____
Um abraço!
30 de Junho de 2005 às 11:27
bendita inspiracao heheeheheheh :s