Jun 19 2005
PAX JULIA TEATRO MUNICIPAL
A reabertura foi Sexta-feira. Muito se poderá dizer sobre o evento.
Certamente que algumas crónicas surgirão por aí. Assim como conversas de café.
O essencial: o Pax Julia é uma grande sala de espectáculos. Deseja-se que a sua programação esteja ao nível da qualidade das instalações.
Da inauguração.
MUITO MAU:
MENOS MAU:
O MELHOR:
fotos de Zé Espinho
19 de Junho de 2005 às 17:13
Onde não há discordância não há polémica. O “Muito mau” seria um item a editar se houvesse um grau comparativo qualquer. Poderia talvez acrescentar-se o “ridículo”?
19 de Junho de 2005 às 21:21
O que é mau? A fila ? não entendí, Nikon..claro, estou do lado de cá rsrs …
20 de Junho de 2005 às 0:08
@ Agatha
O muito mau do Nickonman refere-se ao facto seguinte: A programação esteve mais ou menos à altura, considerando a interioridade da cidade, a dimensão da mesma e o número de lugares disponíveis. Alguns bons artistas e um excepcional, protagonizado pelo Rão Kyao, um extraordinário flautista de formação Oriental. Onde esteve o mau, ou melhor, o ridículo com laivos de tragicómico, foi em toda a organização, protocolos e logística. A bilheteira abriu suvessivamente às 14.00, 18.00 e 20.30 para fechar de imediato. Ou melhor – nunca abriu. Afinal não havia bilhetes impressos e teve todo o mundo de esperar até quase às 21.00, quando os bilhetes chegaram, para entrar. Depois uma vez lá dentro, os lugares que estavam destinados previamente aos convidados foram tomados de arrastão Carioca, já que a organização decidiu de repente abrir as portas e deixar entrar todo o mundo com ou sem bilhete. Um verdadeiro pandemónio que só não atingiu a tragédia porque é Verão e ao fim de semana a cidade fica bastante despejada de pessoal que se dirige às praias do sul aquí proximas. Era caricato ver gente com bilhete na mão procurando o seu lugar e ver que os lugares iam sendo tomados á velocidade dum Tsunami. Enfim, muito mau como diz e bem o Nikonman. Salvou-se a elevada categoria do espectáculo. Responsablidades? …hum….Não me parece que surjam. A culpa é filha de mãe solteira, e não se lhe conhece o pai.
20 de Junho de 2005 às 0:21
@charlie – lá vou eu levar porrada, pois as doninhas pensam que eu sou tu e tu és eu e que eu meto na tua boca aquilo que não sou capaz de dizer e rebébéu pardais ao ninho.
Disseste e muito bem. Estive hesitante entre uma longa posta ou uma mais resumida mas com o essencial. Optei por esta. Agora que venham os outros e digam de sua justiça.
Abraço.
20 de Junho de 2005 às 8:43
As nossas parecenças começam logo no cabelo.
Tu usas Chinó e eu não….
20 de Junho de 2005 às 9:48
Estou longe, não sei de quem é a organização…
Partindo do principio de que é um evento municipal, o máximo responsável e quem terá de dar a cara será o Presidente que deverá delegar responsabilidades no vereador da cultura que certamente será o responsável pelo espaço…
Estes são os que terão que dar cara, independentemente das responsabilidades que averiguem internamente e que aprendam com o erro.
Se o espaço e/ou organização são privados ou semi-privados, a regra é a mesma.
Já agora, ainda bem que acidentes/incidentes não “houveram”, pois é normalmente nessas situações que paga o peixe miúdo…(quando paga! quando paga!)
Um Abraço
20 de Junho de 2005 às 12:22
Pelos vistos a inauguração foi em GRANDE!!!! Eu não fui, mas mais uma vez se prova que a autarquia comunista perdeu todas as suas
20 de Junho de 2005 às 20:36
Certamente não era o que os cidadãos desta cidade desejariam para um novo recomeço do remodeladíssimo “PaxJulia”. A fila, pra não dizer “bicha” e ofender as hostes e sim chamar bichas a quem da organização foi responsável por esta miséria. Quem se salvou foram os músicos que depois restabeleceram alguma paz de espírito as centenas de espectadores, durante algumas horas.
22 de Junho de 2005 às 23:25
Penso que Beja tem aquilo que merece.Beja e os bejenses.Sejam eles do pc do ps ou do psd, sao todos a mesma merda.Uma merda igual só os acabamentos do pax julia.O mais piroso que se possa imaginar.A qualidade dos materiais está ao nivel das casas dos bairros sociais.O que se safa foi o que restou do velhinho mas digno pax-júlia.As responsabilidades são fáceis de apurar…
23 de Junho de 2005 às 7:57
O Rão é uma máquina! Apanhei a “boleia” do concerto do McCartney do Rock in Rio e fiz o “aquecimento” com o Rão!
Estava longe de saber que pouco depois me pediam para o entrevistar para a revista EPICUR. Confirmei apenas o que já sabia:além de grande músico, é uma pessoa de extrema simpatia e com um magnetismo muito forte.