Mai 02 2005
FEMININO/MASCULINO -9-
Continuam a surgir os textos, dando continuidade ao repto lançado aqui na Praça.
Agora o jotakapa escreve Clandestinidade no Feminino, porque o outro lado mostrou-lhe “como o sexo pode ser uma entrega deliciosa de dois corpos que se amam, deu-me a loucura da paixão, incutiu em mim a alegria de viver e a vontade de concretizar este nosso sonho. A clandestinidade do nosso amor seduz-me, mas quero mais, muito mais. Quero a revolução que tire este amor da ilegalidade e acabe com os (des)amores obsoletos que continuam a existir nos outros vértices do quadrado”.