Abr 21 2005
Contigo…
Manhã de Primavera.
Sol intenso.
Ofereço-lhe duas flores colhidas de um vaso.
Diz-me “Amo-te”.
Sei porque não quero o sabor doce dos reencontros das paixões perdidas algures no tempo.
E que se retomam. E que se dizem ainda mais fortes.
Não disfarço o brilho dos meus olhos.
É contigo que quero estar.
Não te quero perder.
Não te quero reencontrar.
21 de Abril de 2005 às 13:22
Hummm… o teu poema transpira primavera!
21 de Abril de 2005 às 15:25
Bonito:) bjs
21 de Abril de 2005 às 17:02
Foi um grande momento.
Obrigada.
21 de Abril de 2005 às 20:56
Bela declaração. Muito bonita a poesia