Nikonman,é nestas alturas que se conhecem os Homens honestos,não sou PSD mas podes crer sou teu Amigo apesar de não te conhecer,felizmente que te conheci via blogs e acho que aquilo que escreves no teu blog é algo que admiro,se calhar se vivesse em Beja e Tu fosses o candidato número 1 por Beja eu votava em Ti,porque sabia que Tu não mentias.Força para Ti e para o PSD de Beja!.
É claro, Nikonman. Nem outra coisa seria de esperar de si. Não sou PSD (voto CDS/PP), mas espero ardentemente que o PSD se renove ao nível das lideranças – nacional e distritais -, para voltar a ser o Partido com quem o País conta nos momentos difíceis para ser Governo e para perder nas eleições seguintes a favor do PS, o qual se encarrega de nos levar novamente para o abismo, repetindo-se o ciclo.
Oportunamente, todos voltaremos ao tema, após reflexão. Por ora, são os comentários
Bem o meu amigo é graças a deus um habitante dum país livre que pode expressar a sua opinião livremente e potenciar as suas ideologias num acto de escrutínio. Todos os partidos, desde que respeitem o principio da democracia, tem o mesmo valor. Quanto aos anormais do BE, deve dizer que a sua mensagem tem vindo a passar, não por mérito deles, mas mais por demérito destes anos de crise.
Já o facto de terem subido nos votos levanta um problema ao Louçã. Os pequenos partidos são, em princípio, movimentos de contestação. De crítica. São a voz do incómodo. Não está nos seus horizontes tornarem-se poder. Nos seus genes está o contrapoder. O facto de terem tomado uma expressão tão grande, torna-os mais institucionais, e isso assusta-os. O fantasma do poder deixa-os á beira de terem de tomar responsabilidades, com o consequente desgaste que isso traz.
Foi um grande alivio para o Louçã o PS ter ficado com a maioria absoluta. Assim, ele fica confortávelmente na oposição da ala esquerda, rivalizando com um PC que conseguiu ao que parece, travar a descida progressiva que Carvalhas protagonizou.
Os partidos tem movimentos cíclicos, sobem e descem de expressão consoante as sociedades se revêem nas suas propostas. Ao establecer como metas certos dogmas académicos em detrimento da economia e o país real, esta coligaçao cometeu o pecado mortal do suicídio politico. Sendo eu de tendência PS, não vejo contudo razões para euforias. Qualquer partido está limitado, espartilhado, pela integração que temos no grande espaço Europeu. As coisas irão continuar mal. Vejamos quais as grandes opções e se ao optar por umas e não por outras, se consegue sair da espiral infernal em que a nossa economia entrou.
Digo por fim, que desajaria não ter havido necessidade de eleições. Seria sinal de que as coisas estariam a funcionar bem e que todos nós, (de todas as tendencias e cores politicas) estariamos melhor.
20 de Fevereiro de 2005 às 21:11
Nikonman,é nestas alturas que se conhecem os Homens honestos,não sou PSD mas podes crer sou teu Amigo apesar de não te conhecer,felizmente que te conheci via blogs e acho que aquilo que escreves no teu blog é algo que admiro,se calhar se vivesse em Beja e Tu fosses o candidato número 1 por Beja eu votava em Ti,porque sabia que Tu não mentias.Força para Ti e para o PSD de Beja!.
20 de Fevereiro de 2005 às 22:08
É claro, Nikonman. Nem outra coisa seria de esperar de si. Não sou PSD (voto CDS/PP), mas espero ardentemente que o PSD se renove ao nível das lideranças – nacional e distritais -, para voltar a ser o Partido com quem o País conta nos momentos difíceis para ser Governo e para perder nas eleições seguintes a favor do PS, o qual se encarrega de nos levar novamente para o abismo, repetindo-se o ciclo.
Oportunamente, todos voltaremos ao tema, após reflexão. Por ora, são os comentários
21 de Fevereiro de 2005 às 9:04
@ Xavier
Bem o meu amigo é graças a deus um habitante dum país livre que pode expressar a sua opinião livremente e potenciar as suas ideologias num acto de escrutínio. Todos os partidos, desde que respeitem o principio da democracia, tem o mesmo valor. Quanto aos anormais do BE, deve dizer que a sua mensagem tem vindo a passar, não por mérito deles, mas mais por demérito destes anos de crise.
Já o facto de terem subido nos votos levanta um problema ao Louçã. Os pequenos partidos são, em princípio, movimentos de contestação. De crítica. São a voz do incómodo. Não está nos seus horizontes tornarem-se poder. Nos seus genes está o contrapoder. O facto de terem tomado uma expressão tão grande, torna-os mais institucionais, e isso assusta-os. O fantasma do poder deixa-os á beira de terem de tomar responsabilidades, com o consequente desgaste que isso traz.
Foi um grande alivio para o Louçã o PS ter ficado com a maioria absoluta. Assim, ele fica confortávelmente na oposição da ala esquerda, rivalizando com um PC que conseguiu ao que parece, travar a descida progressiva que Carvalhas protagonizou.
Os partidos tem movimentos cíclicos, sobem e descem de expressão consoante as sociedades se revêem nas suas propostas. Ao establecer como metas certos dogmas académicos em detrimento da economia e o país real, esta coligaçao cometeu o pecado mortal do suicídio politico. Sendo eu de tendência PS, não vejo contudo razões para euforias. Qualquer partido está limitado, espartilhado, pela integração que temos no grande espaço Europeu. As coisas irão continuar mal. Vejamos quais as grandes opções e se ao optar por umas e não por outras, se consegue sair da espiral infernal em que a nossa economia entrou.
Digo por fim, que desajaria não ter havido necessidade de eleições. Seria sinal de que as coisas estariam a funcionar bem e que todos nós, (de todas as tendencias e cores politicas) estariamos melhor.