Jan 27 2005
POEMA
Entre as palavras que trocamos
Não há vírgulas nem espaços cinzentos.
Entre os corpos que se fundem
Não há angústias nem ausências.
Entre ti e mim permanece um destino
Que se reforça em cada abraço, em cada beijo.
Jan 27 2005
Entre as palavras que trocamos
Não há vírgulas nem espaços cinzentos.
Entre os corpos que se fundem
Não há angústias nem ausências.
Entre ti e mim permanece um destino
Que se reforça em cada abraço, em cada beijo.
27 de Janeiro de 2005 às 14:04
Gostei da incursão poetica.
Abraço
27 de Janeiro de 2005 às 15:21
Obrigada
(não sei que dizer mais)
27 de Janeiro de 2005 às 22:09
fabuloso…vou roubar a foto, posso?
27 de Janeiro de 2005 às 23:56
Quando se ama a dois realmente não parece haver barreiras. Gostei mto.Um beijinho
28 de Janeiro de 2005 às 2:08
A capacidade de enamoramento é linda!
28 de Janeiro de 2005 às 22:12
O destino é assim. O que tem de ser tem muita força