Jan 17 2005

AEROPORTO DE BEJA (1)

Publicado por as 9:28 em A minha cidade

Admissão de funcionários para a EDAB.

Uma voz autorizada vem dizer aquilo que todos pensam: José Gaspar e Mário Resende, vogais da EDAB, deveriam ser despedidos.
João Paulo Ramôa*, Governador Civil de Beja, não tem dúvidas: a admissão de 6 funcionários e a contratação de 3 assessorias para a Empresa do Aeroporto de Beja nada têm a ver com o projecto e só servem interesses políticos e pessoais. JPR vai mais longe: esta tentativa de arranjar empregos para os amigos não tem o aval do Governo.
Luís Serrano, do Núcleo Empresarial de Beja, já na semana passada havia denunciado esta situação.
Mourato Grilo, presidente da EDAB, emitiu um comunicado a demarcar-se da decisão dos vogais José Gaspar e Mário Resende.
Pode ser que ainda se vá a tempo de evitar o escândalo.
Voltarei ao assunto.

* em declarações à Rádio Pax.

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Uma Resposta a “AEROPORTO DE BEJA (1)”

  1. charlie diz:

    Uma vez que o aeroporto é um assunto que ultrapassa de todo os interesses partidários, seria bom que as forças vivas se reunissem para por um fim neste regabofe de pouca vergonha. A estrutura aeroportuária poderá ser uma alavanca poderosa para o desenvolvimento da região e não é um feudo privado de interesses mais ou menos obscuros de alguns concidadãos. PS, PSD, CDU, BE, reúnam-se, ponham as cartas na mesa. A quem interessa este estado de coisas? De certo que não é ao projecto e à sua credibilidade. Isto como está a andar vale nada! Ha uns boys que se sentaram ao banquete do orçamento? Paciencia. Se não estão lá a fazer nada que justifique o seu lugar, então; porta da rua que é serventia da casa. Penso que ninguém, de nenhum partido está satisfeito com o rumo que isto tomou. Que se ponha um fim URGENTE a este estado de coisas! As últimas nomeações á revelia de qualquer entendimento, assim como a substituição de quadros que tinham sido nomeados por 4 anos, ultrapassam tudo o que se tinha visto até hoje. Penso que qualquer pessoa, seja de que sensibildade politica for, faz esta leitura e não é possivel continuar a pactuar mais de boca calada em situação de mero espectador conciliado com uma situação de paz podre. Duma vez por todas que se acabe com isto.

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