Dez 22 2004
Para ti!
Talhado na penumbra,
Renasço ao amanhecer
De um dia em que o Sol queima
As cinzas do pretérito.
As sombras sorriem-me
Enquanto o Sol se eleva
Nesse céu que desejo
de uma imensa eternidade.
Passa o tempo
E as rosas elevam-se.
São elas a dar a cor
Aos segredos da terra.
Hoje tenho o Amor
E não brado o triunfo.
Deixo que o Sol
Ilumine o meu olhar.
E esse Sol tocou-me um dia
E despertou a alma adormecida.
És tu, sim, eu sei,
Quem me faz viver a luz.
Sei, sim, eu sei
Que és tu o meu Sol.
(16-9-2004)
22 de Dezembro de 2004 às 20:28
E é um Sol de uma luz intensa e pura.. Que ele se viva em ti, de ti e para ti… Tens o previlégio de o ter encontrado!
Querido João, desejo-te um Natal muito, muito feliz! Que o teu ano de 2005, seja um ano de sorrisos, paz, e muito amor…
Um beijo enorme!
28 de Dezembro de 2004 às 15:10
Obrigada pelo poema e pelo amor.
Amo-te uma imensidão.