O artigo põe os pontos nos ii, e dá a imagem correcta do estado do País. Santana Lopes é tal qual como Portas, um epígono da politica. Um floreado, um enfeite, um excrescência que não pode ser confundida com a árvore. Diz uma canção pimba que quem nasceu lagartixa, nunca chega a jacaré. Quando se experimenta, já sabe como é. Não sei se a letra é assim ou não, mas é mais coisa menos coisa.
Santana foi uma má experiencia! É preciso avançar, e partir para outra.
Vai daí e a verdade é que o futuro que se nos apresenta, a todos, é mais aperto de cinto, mais do mesmo sem fim á vista. Se dois anos e tal de aperto não resolveram nada e só agravaram as coisas, que esperanças podemos ter que vai haver melhoras?
Relí hoje algumas coisas do Durão, nas revistas do Expresso que colecciono, e o sentido do discurso é o mesmo dos dias de hoje. Podemos facilmente fazer um gráfico muito simples e tirar daí ilações imediatas. Todos os nossos indices desceram. As contas publicas não estão consolidadas. O défice real é o maior desde que se assinou o PEC. O Estado alienou património de forma perdulária: vendeu por tuta e meia. Tudo para forçar as contas e enganar a Comissão Europeia. Concluindo, estamos não no mesmo ponto de há dois anos, mas mais atrás!Com mais dívidas, mais desemprego e com menos partimónio! Ou seja, esta politica não resolveu nada, só piorou! Tudo está pior. O que nós precisamos, com urgencia, é de politicos bons como disse o Cavaco. Mas mais importante, é termos politicas boas! Vem aí eleições. Não sei quem as vençerá. Se for o meu partido fico contente (obviamente). Mas seja quem for que vença, é imperioso que seja composto de gente competente e corajosa. Gente capaz de despir a farpela partidária e dar a mão á palmatória. Prosseguir o que está bem, e fundamentalmente inverter o que está mal. Se necessário fôr, marcar uma reunião com a comissao Europeia, e, alterar o modo como se contabiliza o défice!
Os investimentos não devem contar para os cálculos. O PSD esteve mal nesse capítulo.
Na contenção de despesas, tudo bem. É de apoiar, já que o dinheiro sai dos nossos bolsos e tem de ser bem gerido. As parcerias com privados, OK de acordo, desde que haja melhorias para o publico e que o Estado poupe dinheiro. Quanto ao resto é imperioso inverter o estado de depressão colectiva em que os Portugueses se encontram. Afinal o factor económico nº 1 é o optimismo. Sem fé no futuro não há investimentos que resistam.
3 de Dezembro de 2004 às 15:57
Leiam que vale a pena… mesmo, pelo menos para saber quem é quem!!|
5 de Dezembro de 2004 às 0:04
O artigo põe os pontos nos ii, e dá a imagem correcta do estado do País. Santana Lopes é tal qual como Portas, um epígono da politica. Um floreado, um enfeite, um excrescência que não pode ser confundida com a árvore. Diz uma canção pimba que quem nasceu lagartixa, nunca chega a jacaré. Quando se experimenta, já sabe como é. Não sei se a letra é assim ou não, mas é mais coisa menos coisa.
Santana foi uma má experiencia! É preciso avançar, e partir para outra.
Vai daí e a verdade é que o futuro que se nos apresenta, a todos, é mais aperto de cinto, mais do mesmo sem fim á vista. Se dois anos e tal de aperto não resolveram nada e só agravaram as coisas, que esperanças podemos ter que vai haver melhoras?
Relí hoje algumas coisas do Durão, nas revistas do Expresso que colecciono, e o sentido do discurso é o mesmo dos dias de hoje. Podemos facilmente fazer um gráfico muito simples e tirar daí ilações imediatas. Todos os nossos indices desceram. As contas publicas não estão consolidadas. O défice real é o maior desde que se assinou o PEC. O Estado alienou património de forma perdulária: vendeu por tuta e meia. Tudo para forçar as contas e enganar a Comissão Europeia. Concluindo, estamos não no mesmo ponto de há dois anos, mas mais atrás!Com mais dívidas, mais desemprego e com menos partimónio! Ou seja, esta politica não resolveu nada, só piorou! Tudo está pior. O que nós precisamos, com urgencia, é de politicos bons como disse o Cavaco. Mas mais importante, é termos politicas boas! Vem aí eleições. Não sei quem as vençerá. Se for o meu partido fico contente (obviamente). Mas seja quem for que vença, é imperioso que seja composto de gente competente e corajosa. Gente capaz de despir a farpela partidária e dar a mão á palmatória. Prosseguir o que está bem, e fundamentalmente inverter o que está mal. Se necessário fôr, marcar uma reunião com a comissao Europeia, e, alterar o modo como se contabiliza o défice!
Os investimentos não devem contar para os cálculos. O PSD esteve mal nesse capítulo.
Na contenção de despesas, tudo bem. É de apoiar, já que o dinheiro sai dos nossos bolsos e tem de ser bem gerido. As parcerias com privados, OK de acordo, desde que haja melhorias para o publico e que o Estado poupe dinheiro. Quanto ao resto é imperioso inverter o estado de depressão colectiva em que os Portugueses se encontram. Afinal o factor económico nº 1 é o optimismo. Sem fé no futuro não há investimentos que resistam.
6 de Dezembro de 2004 às 14:47
O Zé Raul não gostou do teu artigo de opinião? Junta-lhe migas a ver fica melhor.
🙂