Nov 30 2004
O GOVERNO DE SANTANA LOPES (2)
Conforme se antevia, o Governo de Santana Lopes cai com a dissolução da Assembleia da República. Foi mais cedo do que aqui havia escrito.
E agora PSL?
O PSD vai a votos com o líder “nomeado” por Barroso e “autenticado” no recente congresso ou as bases social-democratas vão reclamar por um congresso extraordinário?
Ora bem. Vamos ter uma quadra natalícia bem animada.
30 de Novembro de 2004 às 19:40
🙂
Ouviste o Dr. Pedro Santana Lopes, ao início da tarde, revelar que a sua Chefe de Gabinete já tinha informado a Presidência da República de que o Primeiro Ministro já estava na posse de uma solução para a actual crise governativa?
Fiquei a pensar: Será que são os Chefes de Gabinete que contactam a Presidência da República num momento tão delicado como este? E o Primeiro Ministro vem revelar isso para os microfones da rádio?
30 de Novembro de 2004 às 23:07
Lá vai o caso “Casa Pia” pela pia abaixo! Vai ser um Natal animado, sem dúvida!
1 de Dezembro de 2004 às 12:25
Pedro caiu!
Eu acho que não! Só cai quem está de pé.
Pedro Santana Lopes nunca esteve levantado!
Foi tão só o pior governante dos últimos anos.
Se alguem precisar dum paradigma do “Princípio de Peter”, tem em PSL o icon ideal!
Pedro Santana Lopes atingiu o nível da incompetencia máxima neste breve ensaio sobre governação.
Agora temos “A” Batata Quente! quem é que lhe pega?
Deu-se cabo da economia por causa do défice. Em vez de ter-se estimulado a economia, e conseguir assim receitas pelo retorno, foi-se pelo caminho mais fácil.
Cortou-se em tudo. Nas despesas, nas boas e nas más. Nas más despesas tudo bem. É preciso sanear o funcionamento do aparelho de estado e acabar com desmandes e desperdicios. Mas a tal despesa Boa nunca! O investimento é fundamental. Ela gera desenvolvimento e fluxos de capital que dão o retorno cobrável nos impostos. Além do mais, geram confiança e potenciam o emprego. Ferreira Leite, deu juntamente com o discurso da tanga, o sinal de paragem ao país. E o país parou. Venderam-se o aneis. Cumpriu-se o défice. Este ano vendem-se o dedos, rouba-se o fundo de pensões (privado), e o tal défice talvez não passe dos 3%! Para o ano de 2005, sem dedos sem aneis e sem fundos de poupança privados sacados á falsa fé resta-nos talvez só baixar as calças.
Venha quem vier, tem duas opções.
Perante um país falido que pouco produz, quase tudo importa, cheio de hipers e lojas cinhesas cheias de porcarias, não vejo qual o espaço de manobra para os investimentos que possam ser competetivos e concorrenciais. Os hipers estrangulam toda a produção Nacional pela imposição de preços por vezes abaixo do preço de custo aos produtores. Quando não conseguem impor o seu preço, mandam vir de fora. Com menos qualidade, fruta que não sabe a nada e que aporece nos nossos frigorificos. Mas o povo quer é barato. Os cinheses, esses enchem o mercado com coisas de qualidade inqualificável.
As empresas estrangeiras fecham e vão-se embora para os paises de Leste. etc etc etc etc…
1ª hipotese: Regresso a Africa. Temos 500 anos de história. Angola é riquissima, Moçambique também, além dos outros territórios. Passados 30 anos do fim da guerra e estabilizados os territórios, eles precisam quem os ajude e nós ajudando-os, ajudamo-nos também. Saibamos aproveitar enquanto eles aínda falem Portugûês! Portugal e a tal ponte para Africa. Quando?
2ª hipotese. Passamos a falar castelhano e integramo-nos na Espanha. Assim como assim, o pouco que funciona em Portugal, é Espanhol.
Ficavamos descansados do défice, de santana e de quejandos…..
1 de Dezembro de 2004 às 14:01
O governo PSD caiu de “podre”! Podre pela falta de estratégia, por falta de estabilidade, por falta de competência, por não ter falta de carreiristas, porque a sociedade portuguesa já não conseguia aguentar a “embrulhada” mediatista e populista que o país está a passar… por tudo isto e muito mais, o Presidente da Répública fez o que tinha a fazer pelo o país, pelo seu eleitorado, em nome da Honra nacional!
1 de Dezembro de 2004 às 14:05
De facto nada que não se adivinhasse.
Bom feriado e beijo