Out 11 2004
SELF-CONTROL
Por vezes é necessária uma dose reforçada de auto-controlo.
É o que tenho feito.
Não se pense que ando distraído. Pelo contrário!
Na altura certa perceberão como este auto-controlo é antónimo de distracção.
self-pic
Out 11 2004
Por vezes é necessária uma dose reforçada de auto-controlo.
É o que tenho feito.
Não se pense que ando distraído. Pelo contrário!
Na altura certa perceberão como este auto-controlo é antónimo de distracção.
self-pic
11 de Outubro de 2004 às 11:03
e sinónimo que inteligência…
11 de Outubro de 2004 às 14:29
Espero que a necessidade de auto-controlo não te corroa por dentro.
Espero que não acumules mais do que aguentas.
Espero que o libertes na altura certa e na dose certa.
Força!
11 de Outubro de 2004 às 14:53
Há momentos em que as forças existem e funcionam, só nos resta perceber a sua origem…
Mas lá que as há…há….(refiro-me às forças)…
11 de Outubro de 2004 às 22:00
Comentário de @Sandro..sensato, equilibrado , mostrando amizade !
12 de Outubro de 2004 às 1:59
Sentei-me à esplanada.
Fiz sinal ao empregado
Traga uma cerveja gelada
E um pires bem aviado
E o pires lá chegou
Com a cerveja a borbulhar
Em cima da mesa ficou
É preciso esperar
O caracol já não foge
Há que ter auto controlo
Manteiga em pão mole
Já está pedir um golo
Mas contive a pressão
do desejo palpitante
Mais um pouco de pão
Que já bebes adiante
E enquanto me controlava
Num voo descontrolado
uma mosca que rondava
Poisou mesmo ao lado
Oh raios, bicho da porra!
Vai pousar noutra banda
Não tenho nem pachorra
Para servir-te de varanda
Enxotei-a duas vezes
Mas a bicha pestilenta
Continuou os seus prazeres
Como um Padre em água Benta
É sagrado como o Destino
O que havia de se passar
Caiu-me a puta dentro do fino
E fiquei com falta de ar
Calma disse o empregado
divertido com a cena
Trago-lhe já bem aviado
um copo,é pena é pena
E enquanto se afastava
Pensei como era tolo
Uma mosca que voava
Roubou o meu controlo
Lá provei um caracol
Pensando no meu fado
Fiquei feito num rol
O pires estava gelado
Doravante sou diferente
não espero nem controlo
O que é bom á minha frente
seja pão ou seja bolo
Há gozar de seguida
Seja espirito ou seja gente
Só temos esta vida
Não se vive eternamente
E assim um insecto
por sinal da porcaria
Ensinou mais directo
Que manuais d