A infinidade de leituras que se pode fazer dum simples olhar de fotografias. Afinal manchas sobre um papel que os nossos olhos levam ao cérebro e transformam em coisas, cenários, e sublimações que nem sempre a objectiva captou. Ela só viu a luz mais ou menos reflectida e enviou para o negativo. Maravilha que fazem
os nossos sentidos. Deixar o olhar escorrer sobre um bocado de papel, que se abre como porta para um outro mundo de sensações
23 de Outubro de 2004 às 19:22
A infinidade de leituras que se pode fazer dum simples olhar de fotografias. Afinal manchas sobre um papel que os nossos olhos levam ao cérebro e transformam em coisas, cenários, e sublimações que nem sempre a objectiva captou. Ela só viu a luz mais ou menos reflectida e enviou para o negativo. Maravilha que fazem
os nossos sentidos. Deixar o olhar escorrer sobre um bocado de papel, que se abre como porta para um outro mundo de sensações