Set 24 2004

BEJA E A CULTURA

Publicado por as 8:02 em A minha cidade

Com a devida vénia, destaco aqui o texto Só vertiginosamente é que se transforma um público, produzido pela Marta no Corpo Veloz.
Chamo à atenção para alguns dos comentários ali deixados.
Alguém interessado em discutir esta questão?

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6 Resposta a “BEJA E A CULTURA”

  1. Picoso diz:

    Com que então a alimentar picadinhas????
    Seu… Picoso!

  2. João Ilhéu a.k.a. Comandante diz:

    Eu estou. Mas escrevi tanto que optei por colocar nas Caves

  3. homem do pau diz:

    Flash. Vou passar por lá…

  4. enjoado diz:

    O público é sempre a amante ingrata. Chora quando não tem e reclama quando tem demais. Pede que lhe deêm, e é sequiosa, mas quando apanha, diz não ser aquilo que queria. A vertigem é o que se sente quando do alto olhamos para baixo e sentimos a terra a faltar-nos debaixo dos pés. Receio, que da perspectiva cultural, pouca vez tenha sentido essa magnifica e assustadora sensação. Não se pode falar em cultura quando se ouve um vaidoso armado em artista, aos berros no karaoke do ex bacalhau. O seu espectaculo de tão mau é algo deprimente e confragedor. Convencido do seu papel, e iludindo-se a sí próprio, ve-se na figura que está a levar o público á vertigem que se sente perante algo grandioso. Eu sou amante igrata, não é isto o que quero. E o apoio da CMB mostra aquí a falta de critério selectivo baseado na qualidade. Precisamos disso: critério e qualidade!

  5. pedra diz:

    Tema que considero essencial e que gostaria de partilhar numa tertúlia séria e de viva voz.

  6. marta diz:

    Obrigado, Nikonman pelo destaque do texto do corpoveloz.

    pelos vistos a coisa tem suscitado a troca de ideias como numa verdadeira praça, como no texto do largo do Manuel da Fonseca…pena não haver “largos” em Beja