Venho e sento-me aqui. Descanso os ossos que a vida maltratou.Vejo à minha frente, um velho como eu.Ele tem o meu reflexo nos olhos. Tem as minhas dores e a minha brandura.Jogamos às cartas.Resta-nos sentar em frente um do outro, saber que nos reflectimos e esperar que mais um dia passe no Alentejo!
Gosto do que as suas fotos me fazem sentir, me fazem pensar!Obrigada!!
Assim que vi esta foto adorei-a. Mas não sabia bem porquê. O que sabia é que das tantas fotos que já vi do João, esta era das minhas preferidas. Mas, descobri…é tanto alentejo!!!É no fundo tudo o que disse a Lena.
Diálogo. Que diálogo? A simetria das cadeiras mostra que ambos se vão sentar, olhar nos olhos um do outro, dar as mãos. Ambos frágeis. Poderá este ser um acto eterno. Só com o olhar alimentarão o amor que sentem. A luz demonstra que há esperança. Ambos acreditam nisso. Dão as mãos com mais força para se ajudarem mutuamente. Precisam um do outro. Um é ainda mais frágil sem o outro. Juntos são um só ser. Completo e perfeito até no amar. Sim, acredito nesta perfeição. Se surgir diálogo serão juras de amor eterno.
18 de Agosto de 2004 às 10:02
Não será mais À espera do diálogo ou Diálogo adiado? 🙂
Mas o que é isso do blogger café?
18 de Agosto de 2004 às 10:29
Boa foto,como é hábito…
18 de Agosto de 2004 às 11:00
Venho e sento-me aqui. Descanso os ossos que a vida maltratou.Vejo à minha frente, um velho como eu.Ele tem o meu reflexo nos olhos. Tem as minhas dores e a minha brandura.Jogamos às cartas.Resta-nos sentar em frente um do outro, saber que nos reflectimos e esperar que mais um dia passe no Alentejo!
Gosto do que as suas fotos me fazem sentir, me fazem pensar!Obrigada!!
18 de Agosto de 2004 às 12:26
Assim que vi esta foto adorei-a. Mas não sabia bem porquê. O que sabia é que das tantas fotos que já vi do João, esta era das minhas preferidas. Mas, descobri…é tanto alentejo!!!É no fundo tudo o que disse a Lena.
18 de Agosto de 2004 às 12:58
Diálogo. Que diálogo? A simetria das cadeiras mostra que ambos se vão sentar, olhar nos olhos um do outro, dar as mãos. Ambos frágeis. Poderá este ser um acto eterno. Só com o olhar alimentarão o amor que sentem. A luz demonstra que há esperança. Ambos acreditam nisso. Dão as mãos com mais força para se ajudarem mutuamente. Precisam um do outro. Um é ainda mais frágil sem o outro. Juntos são um só ser. Completo e perfeito até no amar. Sim, acredito nesta perfeição. Se surgir diálogo serão juras de amor eterno.