Jun 01 2004
Célia -18-
A mensagem era pequena, mas imensa na sua vontade:
“Quiseste-me nesse tardio encontro. E com um beijo e o calor das tuas promessas, soltaste-me.
Sinto que inflamaste o meu sossego. E que aos poucos me tenho dado lugar a quem sou.
De verdade.
É por isso que, neste dia, sentada a ler as tuas palavras, te posso dizer: Obrigada!”.
Há palavras que não se traduzem.