Mai 11 2004
A OUTRA MARGEM
Também há A OUTRA MARGEM. Há sempre uma outra margem?
Esta acha-nos graça. E nós devolvemos-lhe um sorriso.
E naquela margem escreve-se. Assim:
“Alentejo. Gosto de aqui estar. Sinto-me segura. Como se o tempo voltasse atrás e eu fosse novamente menina, a caminho do monte, para os braços da minha avó Teresa, do avô Aniceto e do tio Zé. Tenho saudades desses tempos. Nunca como nessa altura me senti tão protegida. No monte, sob o céu do Alentejo, sem suspeitar ainda que a vida às vezes pode ser tão feia.”
Não é tão bom ouvir isto?
11 de Maio de 2004 às 12:11
ainda não percebi muito bem as regras de etiqueta da blogosfera, por isso respondo-te em dois lados: é uma honra constar dos links do praça da república :). Muito embora tenha saido do alentejo há um bom par de anos, continuo a sentir-me alentejana a 200%. abraço